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LEONARDO BOFF: A vida aos 70 anos: um sonho matinal


 
Leonardo Boff *

Adital - Agradecimento à homenagem de entidades petropolitanas ligadas aos direitos humanos.

Nesta data de 16 de dezembro de 2008 marcará a minha vida de teólogo e de militante dos direitos humanos e ecológicos a partir da opressão social e da devastação natural. Estou recebendo, na minha cidade de adoção, Petrópolis, Rio, esta homenagem por parte daqueles com os quais caminhei nos últimos 30 anos, grande parte gente do povo, das comunidades da periferia da cidade mas gente que se sente cidadão com direitos, dignidade e em harmonia com a natureza.

Agradeço as palavras comovidas de Maristela Barenco, uma das melhores alunas de teologia que tive, pedagoga, psicóloga e atualmente coordenadora pedagógica do Centro de Defesa dos Direitos Humanos. As palavras do confrade Frei Alamiro da Silva me religaram à caminhada comum como franciscanos junto com os Sem Terra, os Sem Teto, no empenho pelos direitos dos oprimidos e ao empenho no projeto justiça, paz e integridade do criado que a Ordem Franciscana já há anos tem assumido.

As palavras do teólogo jesuíta Pe. João Batista Libânio, de Belo Horizonte, me comoveram especialmente porque traçou os marcos de uma caminhada que fizemos juntos desde os longíquos anos 70 do século passado até o presente momento. Mais que amigo se tornou um irmão fiel e testemunho de uma mesma articulação da fé a serviço da vida e dos sofredores deste mundo. Dotado de vasta cultura humanística, soube sempre unir rigor do conceito com o senso de humor e de leveza em suas exposições.

Aos presentes fiz, em forma improvisada, um breve balanço de meu percurso teológico que aqui transcrevo. Reparando bem, cada viragem em meu pensamento, dentro de um continuum de fundo, está ligada a uma crise existencial. Como vivemos tempos de crise sistêmica, não é sem sentido entender uma caminhada de tantos anos no arco do fenômeno da crise. Pois cada crise funciona como um crisol que acrisola a essência das opções e assim permite um salto novo na história pessoal.

1. O sentido da velhice e do trabalho

Antes de mais nada, reconheço o rápido passar dos anos e o irromper inesperado da velhice. Ela é mais que uma fatalidade biológica. É uma oportunidade que Deus e a vida me oferecem para concluir o que um dia começou: a plasmação de minha própria vida para que ela chegue a certa plenitude à semelhança de uma fruta que deve madurar para ser recolhida para o festim do Senhor. Sempre tentei levar minha vida à luz do mistério de Deus, sem nunca saber exatamente qual seja seu designo sobre meu caminhar. E também sem entender a própria vida que me surge mais e mais como um mistério, bem como a vida em geral e o universo em evolução.

Dou-me conta da verdade do salmista: "somos como um sonho matinal, transitórios como a erva"(90,5).Os achaques já vão se manifestando como "o fio de prata que se solta, a taça de ouro que se despedaça, o cântaro da fonte que se quebra, a roldana do poço que se parte" (Eclo 12,6). Mas, mesmo nestas condições crepusculares, caminho não para o fim mas para a Fonte da perene juventude divina.

Em segundo lugar, me sinto um trabalhador de pesado trabalho. E nisso me uno a todos os trabalhadores do mundo. Puxei a enxada quando era pequeno. Depois me confrontei com a pena e a escritura, de dia, de noite, nos fins de semana, nos feriados e nas férias, ano após ano. Trabalhei muito ao compor meus escritos seja pesquisando, seja dando-lhe forma literária. Inconscientemente realizava o propósito do Criador: "investigar e explorar é a tarefa ingrata que Deus impôs aos seres humanos" (Eclo 1,13). Tarefa ingrata porque nunca está pronta e acabada. Sempre de novo deve ser retomada para que nos brinde novas janelas pelas quais vemos diferentemente a realidade.

Mas testifico com a experiência pessoal o que adverte o sábio: "escrever livros e mais livros nunca tem fim e muito estudo desgasta o corpo" (Eclo 12,12).

2. Marcos de uma caminhada

a) Habitar o mundo franciscanamente

Meu primeiro universo foi o franciscanismo. É uma das mais humaníssimas tradições espirituais da história. Toda minha vida e visão de mundo veio marcada pelos longos anos de vida dentro da Ordem Franciscana. Ser franciscano constitui uma forma de habitar o mundo, procurando a confraternização com a natureza e vivendo a jovialidade da dimensão de bondade do mundo. Li os clássicos da filosofia e teologia medieval que a Ordem produziu, desde Alexande de Hales até Guilherme de Ockam. Fui muito influenciado por São Boaventura pelo seu pensar sacramental e por Duns Scotus pelo rigor de seu universo conceptual e genialidade de visões ainda não suficientemente avaliadas pela Igreja. Mas o fato de Martin Heidegger ter feito sua tese de doutorado sobre ele e o teólogo protestante W. Pannenberg ser um dos especialistas em seus escritos mostram a riqueza de seu pensamento. Mas o franciscanismo significava uma espécie de ecclesiola, uma pequena igreja que se basta a si mesmo, com seus santos, doutores, liturgia própria e respeitabilidade que lhe vem da figura arquetítipica de São Francisco.

b) A Igreja sacramento de salvação e de libertação

O Concílio Vaticano II (1962-1965) e meus estudos em Munique na Baviera (1965-1970) me despertaram para um mundo que ia alem do franciscanismo. Era a Igreja que se aggionava, vale dizer, que se atualizava mediante um vigoroso dialogo com o mundo moderno, com a ciência, com o trabalho, com o novo humanismo e o processo de emancipação, chamada pelos Padres Conciliares de "legítima autonomia das realidades terrestres". Foi um tempo de entusiasmo e de experiência de libertação de um sufocamento espiritual que tornava a liberdade de pensar uma aventura arriscada e suspeita de infidelidade. Igreja institucional travara longa e inglória batalha contra a modernidade e suas conquistas intelectuais e políticas Agora se estabelecera, finalmente, uma espécie de pacificação entre Igreja e mundo a serviço daquilo que é bom e verdadeiro para a humanidade, pois tais valores possuem sua última origem em Deus. Talvez o tema do documento mais significativo do Concílio seja este que tem como titulo: "A Igreja dentro do mundo moderno". Não é mais o mundo que é trazido para dentro da Igreja. É a Igreja que se descobre dentro do mundo, a realidade maior e mais desafiante. A Igreja se apresentava como o sacramento de salvação para o mundo, vale dizer, sinal e instrumento de uma salvação já conseguida por Cristo e oferecida a toda a humanidade. Esse foi também o tema de minha tese em alemão, publicada depois sob os auspícios do então Prof. Joseph Ratzinger. Vivia tempos de primavera e de grande otimismo.

Ao regressar ao Brasil, junto com tantos outros, logo me dei conta de que o desafio maior para nós não era "a Igreja dentro do mundo moderno", mas a "Igreja dentro do submundo moderno". Aquele mundo moderno com sua ciência e técnica e seus processos emancipatórios significavam armas com as quais nos submeiam ou incorporavam ao seu projeto. A primeira formulação representava a visão do primeiro mundo, rico e bem situado dentro da cultura dominante. A segunda, focalizava a ruptura, a denúncia da existência de um sub-mundo e de uma sub-humanidade produzida pela modernidade. Que significa ser sinal e instrumento de salvação num contexto de subdesenvolvimento entendido como dependência, agregação ao projeto das nações opulentas? Se esta situação configurava uma opressão, então a missão da Igreja era apresentar-se como sacramento de libertação. Como fazer das não-pessoas, pessoas com autonomia e direitos?

Foi o que pude entender e articular de forma mais orgânica no me livro Igreja: carisma e poder e Eclesiogênese a reinvenção da Igreja a partir da base.

Hoje assistimos a um retrocesso significativo por parte do governo central da Igreja em Roma. Procura-se ler o Vaticano II na ótica do Vaticano II, quer dizer, ler a pastoral à luz do direito canônico. Esta opção está mediocrizando toda a Igreja e incentivando um fundamentalismo "debole" nos novos movimentos laicais e nos pronunciamentos das autoridades centrais da Igreja. Volta o temor a tudo o que é moderno, rebaixado a relativismo. O temor é o oposto da fé. Minha postura fundamental sempre foi essa: Cristo não nos chamou para ficarmos fixados no porto seguro. Convocou-nos in altum, para ir ao mar alto e enfrentar as ondas perigosas. Não pedimos: "Senhor, Senhor, livre-nos das ondas ameaçadoras. Mas dá-nos forças para suplantá-las". O cristianismo é para coisas grandes e generosas e não para consolar espíritos pusilânimes.

c) Os pobres nos interpelam e nos julgam

A consciência de que mundo desenvolvido e mundo subdesenvolvido foram um todo desigual e interdependente, com claro processo de dominação de uma parte sobre a outra, me fez descobrir o universo dos pobres. Os pobres compõem a paisagem dolorosa e uma chaga sangrando visivelmente em nossa sociedade. O escândalo desta anti-realidade feriu a sensibilidade humana e cristã dos teólogos nos vários paises da América Latina. Logo percebi que o pobre, na verdade, é um empobrecido, alguém que, por mecanismos econômicos, políticos e culturais é feito oprimido. Ele clama por libertação. A Igreja, com a nova consciência despertada pelo Vaticano II, colocava-se do lado deles. Fez a opção pelos pobres e contra a pobreza. Talvez seja o gesto profético e pastoral mais importante de sua história latino-americana. Optar pelo pobre era optar por sua força histórica, por sua capacidade de fazer da fé um fator de resistência, de contestação e de libertação. Não é a Igreja que liberta o pobre. Ela se faz aliada à sua gesta e assim participa da bem-aventurança dos pobres. Os teólogos que assumem a causa dos pobres, fazem-se teólogos da libertação, mas de segunda mão, porque eles não são pobres nem vêm do mundo dos pobres. Todos vêm da escola do faraó. Mas podemos frequentar a escola dos pobres e nos fazermos aliados deles e assim, por adesão, teólogos da libertação.

Lentamente, foi crescendo na consciência dos teólogos e das teólogas os vários rostos de pobre: o econômico, o indígena, o negro, a mulher, o portador de alguma discriminação. Cada opressão é concreta e reclama uma libertação concreta, singular para o negro, para o índio, para a mulher, para o hanseniano ou o simplesmente pobre econômico. Nele foi-nos concedido ver o rosto crucificado de Jesus que continua a gritar em sua paixão, esperando que alguém o abaixe da cruz. Esta experiência de encontro conferiu singularidade à teologia da libertação. Destruí-la no zelo da pureza da fé e no afã do rigor do método, colocando o Crucificado de um lado e os crucificados do outro - coisa que algum teólogo ousou fazer - é não ter entendido nada da originalidade do cristianismo, esquecendo o que nos diz a palavra da revelação: "se tiver tanta fé a ponto de transportar montanhas, mas não tiver amor, nada sou" (1Cor 13,2). Portanto, tal teologia "nada é" (coisa que o diabo gosta), pois ela para nada serve no momento supremo da história quando enfrentaremos o Juiz do tempo e da eternidade. Nosso compromisso com os pobres, julga da verdade ou do cinismo de nossa teologia, feita no contexto brasileiro e latino-americano.

Abordei todo tipo de temas e invadi muitos campos do saber, mas nunca esqueci os pobres, nossos mestres e doutores e nossos mediadores diante do Juízo derradeiro.

d) A nossa irmã e mãe Terra e Gaia

Os pobres gritam porque são oprimidos. A teologia da libertação nasceu tentando fazer justiça ao grito deles. Mas não apenas os pobres e oprimidos gritam. Gritam as florestas, as águas, os animais, grita a natureza e geme a Terra. Todos estão submetidos a um processo sistemático de opresso e devastação. Não apenas os pobres, mas todos estão reféns de um paradigma que já há mais de 300 anos se propôs explorar de forma ilimitada todos os recursos e serviços da Terra. É o paradigma da vontade de poder como dominação. Dai sermos todos oprimidos e necessitados de libertação. Como fazer valer a vontade de viver?

Desde os anos 80 do século passado que se tornou para mim clara esta quaestio magna. Se a teologia da libertação quer ser integral como sempre quis, deve incluir a libertação da natureza e da Terra, chamada por São Francisco de irmã e mãe e os modernos de Gaia. Deve ouvir e articular os dois gritos, dos pobres e da Terra. Deve ser uma ecoteologia da libertação integral.

Se não mudarmos de paradigma de produção, de consumo, de relações com a natureza e com os demais seres humanos, não superaremos a crise atual que, eventualmente, nos poderá levar ao colapso da espécie humana.

Por causa deste meu empenho pela ecologia em seu sentido mais amplo, ambiental, social, mental e integral, dediquei-me a estudar e a me apropriar dos dados mais seguros da nova cosmologia, da física quântica, da nova biologia e antropologia. Foi um trabalho árduo de anos de trabalho ininterrupto. Em razão disso fui convidado a pertencer ao pequeno grupo que animou pelo mundo todo e por fim redigiu a Carta da Terra. Este documento, já assumida pela UNESCO, parte das ameaças que pesam sobre a Terra e, numa perspectiva de esperança e de um novo começo, oferece valores e princípios que nos poderão salvar. Participei ativamente na redação do texto ao lado de M. Gorbachev, S. Rockfeller e outros.

Hoje mais e mais sinto a urgência de a teologia dialogar com estes novos saberes para conhecer melhor nossa história que possui pelos menos 13,7 bilhões de anos e para poder dizer Deus de forma contemporânea e dar-se conta de sua insondável sabedoria e desígnio.

d) Deus: mistério e ternura

A este altura da vida mais e mais ocupa a minha mente e abrasa meu coração a questão de Deus. Todas as questões referidas acima são importantes. Elas não se sucedem. Coexistem e e são complementares. Mas diante de Deus são relativas e, em último termo, um fogo fátuo.

Quem é Deus? Que experiência humana subjaz à fé e à entrega irrestrita a Deus? Por mais que estude os textos sagrados das tradições religiosas da humanidade e os tidos como revelados pela tradição dos filhos e filhas de Abraão, Deus me resulta um mistério. O cristianismo nos revelou que ele não é a solidão do Uno mas a comunhão dos Três. O mistério da Trindade sacrossanto sempre me desafiou intelectualmente e também, se assim posso dizer, misticamente. Defrontei-me com o melhor de minhas capacidades de pensamento. Creio que contribui com algo que não estava claramente presente na tradição.

Para mim, Deus se revelou, de fato, aos seres humanos e ao universo. Revelar-se é entregar-se e é autocomunicar-se assim como ele é. Se ele é Trindade, então ele nos vem ao encontro como Trindade. Não há nenhuma razão teológica que nos obrigue a parar na encarnação do Filho. Sustentei a tese que o Pai se personalizou em São José, o Filho se encarnou em Jesus e o Espírito Santo se espiritualizou em Maria. Assim temos a família divina inteiramente presente na família humana.

Em frente de minha casa plantei três coníferas para dar forma plástica à Trindade humana e divina. Ao sair e ao entrar de casa passo por entre essa Trindade humano-divina. E sinto-me inserido na comunhão eterna. E de noite quando acordo é com essa Trindade plástica que dialogo e rezo reverentemente.

Apesar desta concreção, Deus-Trindade permanece para mim mistério insondável. Termino sempre no nobre silêncio. Mas é um mistério de ternura, de embraçamento e de inenarrável comunhão. Ao tombar como uma árvore, espero cair em seus braços e ser aconchegado em seu útero materno e paterno.

e) A luz convive com as sombras

Até agora me referi à dimensão de luz de minha já longa caminhada. Mas nela há e houve também a dimensão de sombras. Participo, penosamente, da condition humaine onde vige a porção sim-bólica junto com a porçao dia-bólica. Sou teólogo, mas também pecador. Peregrino e também me desgarro. Por isso sou devedor de desculpas e suplicante de perdão.

Tive embates fortes na minha atividade de teólogo. Nunca aceitei o mundo como o herdei. Sempre achei que a Igreja pode ser melhor e mais sacramento de Cristo e do Espírito. Dai se originavam minhas criticas a serem entendidas como um desafio a ser enfrentado. Tive que me submeter às mais altas instâncias doutrinarias da Igreja. Fui punido. Mas nunca guardei rancor. Minhas penas são nada face à paixão diuturna dos pobres. Finalmente, tudo tinha a ver com a sagrada causa dos oprimidos, os amados do Pai. Neste ponto, sem ser presumido, posso confessar que sempre fui um resistente, um resiliente e um perseverante. Jamais deixei de por as mãos no arado e olhei para trás (cf. Lc 9,62). Antes, olhei para cima e para frente encontrando mil razões para continuar na mesma luta embora em outra trincheira.

3. Conclusão: perdi quase tudo, mas ficou a semente

O que restou? Restou a fé, a esperança, o amor, a vida, alguma experiência e principalmente restou a semente. Espero que esta jornada me traga sabedoria que me dignifica como ancião e que me ajude para o grande Encontro, o tão esperado Encontro.

Em minhas labutas conheci o destino da árvore. Ela perdeu a copa e com isso o dialogo com o mundo se tornou mais difícil. Perdi o tronco e assim tive que me fortalecer muito para me manter sustentável. Perdi as raízes e empreendi grande empenho para continuamente me renovar. Perdi a seiva e tive que aprender a conviver com a solidão e a detração. Mas sobrou a semente. Sinto-me hoje apenas semente. E como semente me sinto inteiro. Pois na semente se esconde o frescor da copa, o vigor do tronco, o segredo das raízes e a vitalidade da seiva. Na semente está toda a promessa da vida, das flores e dos frutos. Dela tudo pode renascer. Mas só renasce se, no espírito das bem-aventuranças, eu aceitar o escuro do chão e o destino de toda semente: se não morrer, não dará fruto.

Ficando apenas semente, penso ter sido fiel a mim mesmo e aos apelos que me interpelavam. A semente guarda o propósito do universo e o desígnio do Criador sobre a minha já cansada existência. Com ansiedade espero sua revelação que será na vida para além desta vida.

Fonte: Adital  / Leonardo Boff (teólogo peregrino e pecador)

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