Terça-feira, 20 de março de 2018 - 16h11

247 - Jornalistas e radialistas da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) protestam contra restrição da cobertura do assassinato da vereadora do Rio Marielle Franco (Psol) e do motorista dela, Anderson. Chefias da Agência Brasil orientaram a não cobrir mais os atos alegando que eles seriam uma "exploração política",
Em email enviado na sexta (16), o gerente de Redação da Agência Brasil, Roberto Cordeiro, disse que "essas homenagens do PSOL são para tirar proveito do momento. Ou outras repercussões do gênero". O relato foi publicado na coluna painel, da Folha.
A suspeita é de o crime tenha sido encomendado. Marielle também era ativista de direitos humanos e vinha denunciando a truculência policial contra as populações marginalizadas.
As balas de calibre 9 mm encontradas ao lado dos corpos são do lote UZZ-18, vendido à PF de Brasília em 2006.
Os bandidos também perseguiram a parlamentar por cerca de quatro quilômetros e atiraram a cerca de 2 metros de distância. Também escolheram um ponto cego, sem câmeras, para efetuar os disparos, o que aumento a suspeita de crime político.
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