Quinta-feira, 29 de junho de 2017 - 09h01

247 – Em referência a Michel Temer, Janio de Freitas avalia que "era fácil saber logo de quem se tratava", uma vez que "ninguém se cerca de Geddeis, Moreiras & cia. se não for por afinidade, se não tiver o mesmo propósito pelos mesmos meios".
O colunista afirma que "a crise enlouqueceu mais um pouco. Com propensão a escapar de mais controles espontâneos e automáticos, sem que se anteveja quais seriam no estoque denominado Constituição". "Entre Michel Temer e Rodrigo Janot reduziu-se a reserva de respeito forçado no convívio dos Poderes", escreve.
O jornalista destaca a dificuldade de Temer em construir uma defesa sem contradições e inverdades e diz que "não há lideranças políticas, nem pensadores em condições de influência, para evitar que a crise siga com geração própria. E com a colaboração desesperada e mercantil de Michel Temer. Mas sem justificar surpresas".
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Aposentado não é lixo, mas, no Brasil de hoje, é tratado como se fosse, principalmente por políticos que só se lembram do povo em período eleitoral.

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Entre a soberania islâmica e a soberania constitucional
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