Domingo, 6 de agosto de 2017 - 20h11

247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes defendeu que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que está prestes a deixar o cargo faça "uma boa viagem". Gilmar, que neste domingo (6) deve jantar com Michel Temer, também defendeu que o Brasil adote um regime de governo semi-presidencialista.
Em uma entrevista para o Broadcast do Estadão, Gilmar – que viajou a Manaus (AM) para acompanhar as eleições suplementares para o Governo do Estado – disse que deverá discutir a reforma política durante o encontro com Temer. "Temos feito sugestões às comissões do Congresso e batido muito na necessidade da cláusula de barreira e proibição de coligação. Tenho batido muito na necessidade de pensar um semi-presidencialismo. Alguma coisa que mesclasse uma Presidência com algum significado forte, mas que também valorizasse a governabilidade com um primeiro-ministro. Pensar um modelo francês-português que nos tirasse dessas crises continuadas que estamos envolvidos", disse.
"Temos que separar a Presidência da questão da governabilidade mais geral. Já temos hoje um modelo muito parlamentarizado. Se houver necessidade de troca, que seja sem tantos traumas", complementou.
Sobre a saída de Rodrigo Janot da PGR, o ministro foi enfático. "Essa coisa se personalizou de tal maneira que a gente só pode desejar ao procurador uma boa viagem. Ele perdeu todas condições de equilíbrio para continuar exercendo o cargo. Infelizmente, o sistema permite isso. Eu tenho criticado o Supremo Tribunal Federal, que ficou a reboque de impulsos do procurador-geral, permitindo a violação da lei de delação e uma série de abusos nessa área. Estamos fazendo uma rediscussão sobre esse tema. Certamente, o Tribunal vai acertar o passo. Acho que haverá o restabelecimento da normalidade na relação do Tribunal com a PGR", afirmou Gilmar.
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