Quinta-feira, 29 de dezembro de 2022 - 10h39
É bastante conhecido o dito popular segundo o qual quem muito corre, pouco alcança. Trazido para o campo político, o provérbio encaixa-se como uma luva. Como todo mundo sabe, Lula ainda nem recebeu a faixa presidencial das mãos de Jair Bolsonaro, mas alguns apressadinhos, resolveram, por conta e risco, escolher, desde já, o eventual sucessor de Lula. Trata-se de Fernando Haddad, candidato do PT derrotado na campanha para o governo de São Paulo pelo ex-Ministro dos Transportes do governo Bolsonaro, Tarcísio de Freitas, e futuro Ministro da Fazenda de Lula.
É impressionante a rapidez com que algumas coisas acontecem no Brasil. O ano nem começou direito e já tem gente falando em sucessão presidencial. O assunto poderia até soar estranho em outra latitude do planeta, mas, no Brasil, não! Primeiro, os interesses pessoais, partidários ou de grupos, e, depois, se houver tempo, as aspirações populares. Enquanto isso, ninguém se preocupa com a gravidade da crise social e econômica pela qual o país atravessa.
Não passa pela cabeça dessa gente que o momento não comporta esse tipo de conduta puramente demagógica, que em nada contribui para o encontro de soluções dos problemas que enfrentamos. Pelo contrário, só alimenta perigosamente as inquietações populares, o descontentamento geral e os conflitos sociais, colocando em risco a democracia.
O momento exige que a Nação esteja presente,
consciente e organizada, em todos os interesses vinculativos da sociedade. Por
isso, precisamos agir com responsabilidade, principalmente os políticos, sempre
atentos às necessidades da população, defendendo com inteligência e coragem
seus verdadeiros interesses e necessidades. A essa altura do campeonato, falar
em sucessão presidencial é, no mínimo, precipitado, para não dizer coisa pior.
Recomenda-se ir devagar com o a andor que o santo é de barro.
A política do “é dando que se recebe”
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Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço
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