Terça-feira, 14 de maio de 2024 - 08h02
Se os números das recentes
pesquisas eleitorais estiverem certos, tudo indica que a Câmara de Vereadores
de Porto Velho terá a maior renovação de sua história. Levantamentos atuais revelam
que, se a eleição para o legislativo municipal fosse hoje, dos atuais 21
vereadores, apenas quatro conseguiriam carimbar o passaporte para mais uma
temporada de quatro anos. As outras dezenove cadeiras seriam ocupadas por
novatos, como os advogados Valnei Rocha e Caetano Neto, Edvaldo Soares, Cleyton
Roque e Ingrid Gurgel, entre outros aspirantes. Lembrando que, a partir de
janeiro de 2025, o poder legislativo terá vinte e três vereadores.
Se, por um lado, o eleitor se
revela cansado daquele politico que se elegeu e reelegeu prometendo regularizar
áreas invadidas e, até hoje, nada realizou, ou, então, daquele outro que não
pode ouvir que a prefeitura vai espalhar uma pá de asfalto em uma rua da cidade
que aparece antes de começar o serviço ou depois da obra concluindo dizendo-se
pai da criança, ou, ainda, daquele tipo que não dispensa uma boquinha oficial
para acomodar parentes e cabos eleitorais na administração pública em troca de
apoio, ou, ainda, daquele camarada que se acostumou ao discurso manso, recheado
de conteúdo filosófico, porém, sem nenhum resultado prático; por outro lado,
não esconde sua preferência por político ficha suja, flagrado escondendo
dinheiro na cueca.
Prova disso é que um desses
espertalhões desponta entre os primeiros colocados numa dessas aferições. Impossível
entender o que se passa na cabeça de parcela considerável do eleitorado
brasileiro: condena a política tradicional, mas está sempre de braços abertos
para acolher político corrupto, ladrão contumaz do dinheiro público.
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