Quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020 - 13h16
A troca de farpas entre o prefeito Hildon Chaves e a
vereadora e pré-candidata do PP Cristiane Lopes dá bem a dimensão do que será a
disputa para a prefeitura de Porto Velho. Até que se conheça aquele ou aquela
que irá comandar os destinos dos portovelhenses, a partir de 2021, por um
período de quatro anos, muito chumbo de grosso calibre será distribuindo.
Muita água ainda vai correr debaixo da ponte. O eleitor ainda
não viu nada. É bom preparar os ouvidos e a paciência. Por enquanto, assistimos
apenas o que se costuma chamar de o aquecimento dos motores, com trocas
insultos pipocando aqui e ali, mas nada comprometedor capaz de macular a imagem
dos eventuais contendores.
Não custa repisar, contudo, que o eleitor consciente não está
interessado em quizilas pessoais ou partidárias. A ele importa tão-somente
conhecer os projetos e programas de governo de cada candidato. Erra, pois, quem
pensa que o eleitor vai se deixar levar por acusações mútuas ou lavagem de
roupa suja, tampouco pelo emocionalismo barato ou pelo denuncismo inútil de
quem pesca melhor em águas turvas. Quem assim proceder certamente cairá do
cavalo.
Enquanto Hildon e Cristiane medem forças, o deputado federal
Léo Moraes vai comendo pelas beiradas. Essa história de que ele teria desistido
de concorrer à prefeitura de Porto Velho não procede. Pelo menos foi isso o que
deixou transparecer um amigo e aliado seu, durante conversa com este
colaborador, ontem, nas dependências da Câmara Municipal, minutos antes de
começar a Sessão. O silêncio de Léo seria uma estratégia para evitar tornar-se
alvo preferencial da artilharia adversária, no que ele está coberto de razão.
Aguardemos, pois, o desenrolar dos próximos capítulos.
Lembrando, porém, que não será levando às ruas, na forma de agressões pessoais
e futricagem, que vamos recolocar o município de Porto Velho nos trilhos.
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