Sexta-feira, 28 de março de 2025 - 17h58
A situação da segurança pública em Porto Velho apresenta-se
cada dia mais grave, apesar de a propaganda oficial querer-nos convencer de que
vivemos em uma cidade onde os serviços de segurança são os melhores do país. Na
prática, porém, a realidade é completamente diferente, como revela o crescente
número de registros de homicídios cuja maioria dos autores continua na
obscuridade.
A capital do estado de Rondônia ingressou no ranking das mais
violentas do país sem que as autoridades responsáveis pela segurança pública
consigam pelo menos amenizar a onda de criminalidade que ameaça toda a
população e coloca em xeque o princípio da autoridade. Não há um só dia em que
a cidade não seja sacudida por atos de selvageria. Onde estão as pessoas que o
contribuinte paga para garantirem a paz e a tranquilidade públicas?
Infelizmente, a violência tornou-se rotina na pacata Porto
Velho de antanho. Os resultados não são nada animadores. E não se diga,
contudo, que o problema da violência se restringe, apenas, à cidade. Não! A
criminalidade está presente na área rural. O ambiente antes saudável,
tranquilo, sem a loucura dos grandes centros e da bandidagem, há muito deixou
de existir. Hoje, a sensação de intranquilidade ronda às famílias interioranas,
com a frequente aparição de suspeitos circulando pelas estradas e vilas, como é
notório no Ramal do Jacu e na Vila Calderita, segundo informações de moradores,
consequência da incapacidade de o poder público responder aos desafios da
criminalidade. Quando será que as autoridades vão compreender que o problema da
violência não se resolve apenas com a aquisição e instalação de equipamentos? O
cidadão comum já percebeu quão ilusória é esse tipo de iniciativa, diante dos
registros rotineiros de violência.
Exame da OAB: 31 Anos de Caça-Níqueis — Hora de Garantir o Diploma de Advogado Já!
"A sabedoria muitas vezes chega tarde, mas não se deve rejeitá-la por isso." — Felix FrankfurterHá exatos 31 anos, vigora no Brasil um dos mecanismos
Bons conselhos precisam ser ouvidos e seguidos
Diz o dito popular que, “se conselho fosse bom não se dava, vendia”, como se as boas orientações não tivessem nenhum valor, não fossem úteis, e, por
Nos tempos da palmatória e do carroço de milho
Se você tem sessenta anos ou mais sabe do que eu estou falando. Antigamente, o professor era uma figura admirada e respeitada pelos alunos, pelos pa
O espetáculo grotesco da suposta “rachadinha”
O Tribunal de Contas de Rondônia (TCERO) tem realizado ações com a finalidade de conscientizar e orientar gestores da coisa pública e agentes políti