Sábado, 16 de setembro de 2017 - 20h39
Para muitos pagadores de impostos passou despercebida a magistral afronta ao dinheiro público, e aos princípios de moralidade, a exposição de arte “Queer”, financiada pela Lei Rouanet e divulgada pelo banco Santander e pelo movimento LGBT.
No Brasil, só no Brasil, um absurdo deste quilate, é financiado pelo governo.
É incrível a hipocrisia e a maldade na cabeça desta gente, que não avalia os desdobramentos de seus atos. Que vergonha expressar como arte, uma verdadeira libertinagem sexual com forte estímulo à homossexualidade para crianças e jovens em idade escolar. E, ainda por cima, tripudiar e zombar do cristianismo e dos cristãos, na figura incomparável de Jesus Cristo.
Para quem gosta de jogar contra si próprio, o Santander não poderia fazer melhor. Agora, usar dinheiro de impostos do povo brasileiro para financiar uma aberração como a exposição “Queer”, é de uma insensatez sem limites. Uma bofetada na cara daqueles que acreditam em princípios éticos, e procuram viver em retidão. “Queer” é pornografia pura... Pornografia que custou oitocentos mil reais aos combalidos cofres públicos.
É duro de engolir!
Curitiba, 16 de outubro de 2017.
João Antonio Pagliosa
Engenheiro Agrônomo.
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