Sexta-feira, 12 de abril de 2013 - 11h04
Por Humberto Pinho da Silva
Na maioria são do sexo masculino - a mulher é mais independente, - que constroem a vida baseada no dinheiro. Consideram que a felicidade se alcança com bens materiais: carro, divertimentos, conforto moderno e viagens.
Em regra são urbanos. O jovem rural sai normalmente mais cedo da casa paterna; e, segundo estudo, recentemente realizado em Inglaterra, são muitas vezes, agressivos e contestatários.
O medo de crescerem, de tornarem-se adultos, leva-os a prolongarem os estudos e adiarem o casamento
.
Para esse modo de vida, contribui, e muito, a dificuldade de encontrarem emprego, que lhes permita estabilidade monetária; e principalmente o facto dos pais e a escola terem-nos protegido demasiadamente.
Outrora, quiçá, porque os pais não eram tão liberais, procuravam, logo que possível, formar família. Agora verifica-se o contrário.
Por sua vez, os progenitores, por terem vida activa até mais tarde, facilitam esse pensar.
Alguns, até fomentam, pois a companhia dos filhos garante-lhes velhice mais amparada.
Se há os que auxiliam nas despesas domésticas, outros, apesar de obterem sucesso na profissão, tornam-se verdadeiros parasitas, vivendo despreocupadamente, à sombra dos pais.
É bom lembrar que, a mulher, devido a conceptivos modernos, e perda de pudor, permite, desde jovem, manter relações antes do casamento, o que lhes facilita adiarem o matrimónio para os trinta e quarenta anos, ou não casarem, com medo de assumirem compromissos.
Ainda que seja uma tendência mundial, mormente no Ocidente, a geração canguru, torna-se mais visível em países do Sul da Europa e América Latina.
Os nórdicos, talvez devido à educação recebida, gostam, logo que possam, libertarem-se da dependência materna.
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