Sexta-feira, 9 de outubro de 2009 - 18h50
Foi em grande estilo que aconteceu o desfile de encerramento do Curso de Modelagem e Corte, ministrado por Icléa Coutinho, a costureiras associadas à Cooperativa de Artesãos Sonho Meu (Artesam), da Fundação JiCred, em Ji-Paraná. O evento aconteceu no último dia oito, nas dependências da Artesam, núcleo de costureiras. Na ocasião foram apresentadas mais de 50 peças da coleção de uniformes, desenhados pela estilista, que farão parte do catálogo comercial da cooperativa.
A cearense Maria Icléa Coutinho, formada em estilismo e moda pela Universidade Federal do Ceará e pelo Fashion Institute of Technology, de Nova Iorque, atua na área de inclusão social há aproximadamente 30 anos e atualmente é consultora do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), onde desenvolve projetos em vários estados brasileiros, com objetivo de contribuir com o desenvolvimento de comunidades carentes, possibilitando a inclusão social. Em Rondônia, Icléa já atuava em Cacoal, estando pela primeira vez em Ji-Paraná, atendendo a uma solicitação da diretoria da Fundação JiCred.
Para o diretor executivo da Fundação JiCred, Norberto Gohl, “agora é possível afirmar que temos uma oficina de corte e costura”.
“Estamos muito felizes com o resultado desta profissionalização e temos certeza que agora a cooperativa poderá andar com as próprias pernas, pois demos condições para que isso aconteça”, afirmou.
Cerca de 20 costureiras, mães de jovens que são acompanhados pelo projeto Social Sonho Meu, também mantido pela Fundação JiCred, participaram desta etapa de treinamento que, segundo Norberto, será a primeira de muitas que se seguirão. Durante o período de curso, além das peças prontas apresentadas, Icléa afirmou que foram elaborados todos os moldes necessários à confecção dos mais variados tipos de uniformes, todos seguindo as rígidas normas de qualidade e segurança, determinadas pelo Inmetro e Ministério do Trabalho. “Todo esse conhecimento técnico também foi repassado às costureiras. O emprego correto dos tecidos, modelagem e modelos adequados a cada função. Por exemplo, uma pessoa que lida em local onde há faíscas jamais poderá utilizar um uniforme elaborado com poliéster, que é altamente inflamável. Tudo isso é controlado e fiscalizado pelo Inmetro e pelo Ministério do Trabalho. De posse desses conhecimentos, a Artesam poderá oferecer um produto adequado e de qualidade”, concluiu.
As roupas foram desfiladas por manequins da própria cooperativa, e até mesmo por algumas costureiras. Icléa deverá deixar Ji-Paraná na próxima segunda-feira (12), mas sua assistente, Arlene do Nascimento, que lida propriamente com a parte da costura, que dará continuidade ao trabalho. Arlene deverá permanecer em Ji-Paraná até o próximo mês de dezembro, para que seja possível formar uma nova turma de costureiras cooperadas.
Fonte: Adriana Albuquerque/DRT/RO 847
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