Terça-feira, 16 de dezembro de 2008 - 14h06
Hospital de Cacoal: Governador recebe presidente e diretores da Madeira Energia e Odebrecht
O governador Ivo Cassol recebeu na manhã desta terça-feira (16), para reunião em seu gabinete na residência Oficial, o presidente da Madeira Energia, Roberto Simões, acompanhado dos diretores da Mesa, Carlos Hugo Araújo e Antônio Pádua, além do diretor Mário Lúcio, para discutir a aplicação dos recursos que serão disponibilizados para o estado como compensação pela construção das usinas hidrelétricas no município de Porto Velho. 
De acordo com o presidente do consórcio Madeira Energia, Roberto Simões, o Ministério do Meio Ambiente encaminhou documento informando que o Ibama não permite que o recurso disponibilizado pelo consórcio no valor de R$ 39 milhões de reais seja usado para a conclusão do hospital de Cacoal e sim na ampliação do espaço físico e leitos para os hospitais da capital, tendo em vista que a construção vai trazer danos ambientais para a região.
Na reunião foram abordados vários pontos para detectar onde esse recurso será mais bem aproveitado. A princípio foi cogitada a possibilidade de ser aplicado na melhoria dos hospitais na capital, ampliando o número de leitos tanto na enfermaria quanto na UTI, mas diante dos gastos que o estado terá para manter o bom funcionamento do hospital com o aumento de leitos o governador Ivo Cassol prefere deixar para a prefeitura da capital receber o recurso e construir um hospital regional para desafogar o João Paulo II.  
Durante a reunião o governador ressaltou as dificuldades que o Estado vem enfrentado com a péssima condição da saúde básica nos municípios. Cassol reclamou do valor inferior que o Governo do Estado receberá para custear a ampliação e manutenção dos hospitais, que segundo ele, se limita a R$ 39 milhões de reais se comparado com os R$ 69 milhões de reais que a prefeitura de Porto Velho receberá, sendo que cerca de 40% desse valor vai fazer apenas a saúde preventiva. "É uma divisão desleal", desabafou o governador, "esse valor só cobre as obras, depois o estado vai ter que arcar com a manutenção do hospital", concluiu.
Para ele é mais viável concluir o Hospital de Cacoal com recursos próprios do estado e deixar esse valor da compensação para a prefeitura construir um hospital municipal em Porto Velho. "A prefeitura de Porto Velho tem que fazer a parte dela, eu prefiro deixar que o município aplique o valor que foi destinado para o estado na construção de um hospital na capital e o estado continuará trabalhando com a saúde preventiva", finalizou Cassol.
Fonte: Decom
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