Segunda-feira, 3 de setembro de 2012 - 10h40
A Fundação Nacional de Artes (Funarte) encerrou na última sexta-feira (31) os primeiros dois primeiros Painéis de Música Popular, nos estados do Rio de Janeiro e em Rondônia. O evento na região Norte, assim como em todo o País, propõe aprimorar, atualizar e ainda ampliar o conhecimento de regentes, instrumentistas e estimular a troca de experiências entre músicos profissionais e estudantes. A realização é do Governo Federal, gerido pelo Ministério da Cultura (Minc), com o apoio da Fundação JICRED/CDL.
Para o coordenador do Painel em Rondônia e professor, maestro Rafael Fontinele, além das aulas de música, ainda há o trabalho com abordagens pedagógicas, que foram dirigidos aos 20 alunos que se qualificaram para poderem lecionar música. “Nosso objetivo também é fomentar a criação e a produção de música instrumental e vocal, de cunho popular. É um serviço feito por etapas, com pequenas ações, desde cedo com as crianças para que assim possam, no futuro, engajar a sociedade local em manifestação artística de alto nível, através do nosso som. Aproveito para agradecer o apoio do professor Rodolfo Fontinele, que esteve nesses dias nos auxiliando”, falou. O projeto atendeu 72 alunos, que foram treinados por monitores.
Nos cursos, a Funarte contou com a parceria da ONG Ação Social pela Música do Brasil – Núcleo Maestro David Machado, que facilitou a participação de Clayson Batista Raposo, 10 anos, integrante do Espaço Social Sonho Meu, da Fundação JICRED/CDL. “Todos acham que faço algo bem legal e me elogiam por participar de ações como esta. Gosto muito de tocar a música “Tocando em frente”, de Almir Sater. Para tocar é preciso muito treino, mas não é difícil”.
INCENTIVOS
A apresentação da Orquestra Jovem A e B contou com o apoio da Orquestra de Flautas dos alunos do Espaço Social Sonho Meu, arrancou aplausos de familiares e amigos dos alunos no concerto de encerramento do Painel, nas dependências Igreja Evangélica de Confissão Luterana, na T-14, no segundo distrito de Ji-Paraná, que foi escolhida por realizar um projeto Tocando em Frente com aulas de flautas. “Vale a pena. Poderia estar em casa sem fazer nada ou na rua e, aqui estou aprendendo algo que servirá no meu futuro. Meus pais me apóiam e pedem até que toque exclusivamente”, disse o aluno Marcos Ulisses, 10 anos.
Fonte: Etiene Gonçalves
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