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Duelo na Fronteira movimenta economia de Guajará-Mirim


Em sua 18º edição o festival Duelo na Fronteira, realizado na cidade de Guajará Mirim, a 320 quilometros de Porto velho, retrata a vida, os costumes e as aspirações do homem amazônico. Lendas e supertições são descritas através da música e da dança, com uma boa dose de teatralidade.

Para além das questões culturais e filosóficas o Festival abrange ainda todo um universo de trabalhadores e trabalhadoras. Pessoas em muitos casos de origem humilde e que veem no evento a possibilidade de complementar sua renda e contribuir com a melhoria da qualidade de vida de suas famílias.

De acordo com o coordenador, Carlos Levy, foram disponibilizadas 21 barracas aos comerciantes pelo governo do Estado, através de cadastro e pagamento de uma taxa mínima referente a limpeza e manutenção do espaço durante o Festival.

Com um publico médio de 15 mil pessoas por dia, o festival gera cerca de 30 mil empregos diretos e indiretos na cidade de Guajará Mirim durante o período que vai de março a agosto. São pessoas que trabalham nos currais dos bois, em hotéis, farmácias, restaurantes e em toda infra-estrutura necessária para realização do espetáculo e recepção de turistas.
 

Economia Solidária

O governo da cooperação vem incentivando ainda ações dos programas assistenciais como o Economia Solidária e as artesãs da Feira do Sol, realizada todos os domingos em Porto Velho. Três tendas foram disponibilizadas, assim como o custeio de passagem para estes artesãos, explico o secretário da Cultura, Esportes e Lazer, Francisco Leilson Chicão.

“A exposição em eventos deste tipo que são realizados pelo governo do Estado serve como vitrine para nós, levando para outras cidades o nosso trabalho”, afirma a artesã Valéria Ramos Saraiva. “Já fomos para o Acre, Ji-Paraná e Cacoal e sempre temos bastante aceitação. A partir do meu ingresso no projeto, a minha vida e a vida da minha família melhoraram muito, pois passei a obter uma renda extra com a minha arte”, complementa a artesã Keiliane Costa.
 

Sucesso

Um bom exemplo do êxito do projeto patrocinado pelo governo através da Secel e da interação a partir destas feiras é o caso dos artesãos Regineth e Sidney Tavernard. “Viemos sem muita expectativa, mas através dos contatos feitos aqui no festival conseguimos fechar negócio com empresários da Bolívia que gostaram dos nossos produtos”, conta entusiasmada Regineth. “Além disso, já conseguimos também contato com outros artesãos que irão nos fornecer tanto matéria prima como também material produzidos por eles”, conta Sidiney, feliz com o resultado.

Fonte: Decom

 

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