Sábado, 18 de julho de 2009 - 19h30
Denúncias chegaram ao CRO-RO - Conselho Regional de Odontologia de Rondônia informando que uma protética estaria atendendo pessoas da comunidade nos procedimentos atinentes a moldagem, ajuste e instalação de prótese dentária. O cirurgião-dentista Milton Foroni, fiscal do Conselho, com apoio de policiais do GIC – Grupo de Investigações e Capturas da SESDEC, flagraram Maria Aparecida Rossi, no atendimento a um cidadão. O fato aconteceu por volta das 12 horas de sexta-feira, na avenida Luiz França Torres, no centro da cidade. Maria foi conduzida a delegacia local para esclarecimentos.
“Me resguardo no direito de permanecer calada, me manifestando apenas em juízo”, disse Maria Aparecida a autoridade policial, sobre o exercício ilegal da profissão da odontologia. De acordo com Milton Foroni, o atendimento diretamente ao paciente somente é permitido a profissionais com curso de nível superior em odontologia, registrados no Conselho Federal e regional de Odontologia. Neste caso a acusada somente poderia realizar a parte mecânica da prótese, encaminhada por um profissional.
A presidente do CRO-RO, cirurgiã-dentista Sandra Menezes que acompanha a fiscalização, destacou o apoio da equipe do GIC “que foi imprescindível no combate ao exercício ilegal da odontologia. Sem antes, agradecer a participação de policiais militares e civis que prontamente atendem as solicitações dos fiscais do Conselho”. Desta vez não foram apreendidos os equipamentos supostamente utilizados pela acusada em virtude de uma profissional assumir que era responsável pelo material.
Embora o GIC seja um Grupo especializado em investigações e capturas, o Conselho encaminhou oficio solicitando apoio destes policiais para atuarem também na capital e interior do Estado onde pessoas inabilitadas, e inescrupulosas, estariam lesionando pessoas leigas e humildes que na ânsia de um serviço barato estão sendo molestados diariamente. O delegado Jeremias Mendes, titular do GIC determinou o apoio de sua equipe as fiscalizações do exercício ilegal da profissão. “Isto também e crime”, disse.
Fonte: Lenilson Guedes
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