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Agroindustrialização de RO é meta do governo Expedito, afirma Miguel de Souza



Com a inauguração da Estrada do Pacífico, Rondônia precisa entrar num processo de desenvolvimento sustentável e o plano de governo de Expedito Júnior tem propostas concretas
 

O estado de Rondônia precisa de um governador e um vice-governador que juntos tenham habilidades política e técnica para aproveitar o grande momento de Rondônia, a partir do próximo ano, em função da abertura da estrada que vai ligar o Estado aos mercados consumidores Andinos e da China. “Chega de passarmos por ciclos de desenvolvimento, a exemplo da borracha, do ouro e agora com a vinda das usinas do Madeira. Precisamos garantir o desenvolvimento sustentável de Rondônia e dar início ao grande projeto de agroindustrialização do nosso Estado, principalmente em função do pós-usinas”. QuemAgroindustrialização de RO é meta do governo Expedito, afirma Miguel de Souza - Gente de Opinião afirma é o candidato a vice-governador de Rondônia, Miguel de Souza, da coligação “Unidos para Avançar” (PSDB, PR, PSC, PTC, PTdoB e PRB), que tem como candidato a governador Expedito Júnior.

Esse alerta do candidato a vice-governador Miguel de Souza foi feito ao vivo na Rádio FM do Povo, em Jaru, com transmissão para mais de 20 municípios, na tarde desta quinta-feira (09). Miguel foi lembrou que desde que começou a defender essa estrada, há quase 20 anos quando assumiu a presidência da Fiero, foi considerado um louco. Poucos concordaram com o seu pensamento de que somente com novos mercados consumidores, Rondônia poderia entrar num processo de desenvolvimento.

Por isso Miguel destacou que especificamente para dar início a esse projeto da agroindustrialização o plano de governo de Expedito Júnior propõe a criação da Agencia da Biodiversidade, responsável formular e executar políticas públicas focadas no ordenamento, uso e regularização territorial. Desta forma, será possível fazer a tão sonhada regularização das terras para que os agricultores possam fazer financiamentos e investir na tecnificação e mecanização da sua produção. “Para oportunizar a produção eficiente, vamos fazer parcerias com a Embrapa e fortalecer a Emater para que o homem do campo tenha acesso a novos conhecimentos e novas tecnologias, desta forma terá o aumento da produção, sem aumentar a área devastada da floresta”.

Miguel destaca que com somente com essas ações é possível aumentar a produção do estado e ter quantidade para exportar aos países vizinhos. “Ficaremos somente a 1200 km de um mercado consumidor de mais de 20 Rondônias. Só o Peru tem quase 30 milhões de habitantes. Com esse novo mercado nosso pecuarista não vai mais precisar vender a arroba do boi mais barata que os demais estados. Assim também será com o nosso café e tantos outros produtos primários. Poderemos vender a preços mais vantajosos e essa diferença ficará no bolso do nosso produtor que poderá investir no seu conforto e na qualidade de vida da sua família”, salientou.

Fechando este ciclo, Miguel também defende a implantação de novas indústrias para aproveitar toda a nossa matéria prima e exportar produtos beneficiados. “Somente com indústrias novas poderemos gerar emprego novo e garantir o nosso desenvolvimento sustentável. Precisamos garantir emprego a milhares de jovens que a cada ano estão prontos para o mercado de trabalho, absorver a mão-de-obra que virá com o fim das obras das usinas, que trará um grande número de mulheres e homens que precisam continuar mantendo suas famílias. Somente com um governo sério, comprometido e planejado pensando na população (fala segurando o plano de governo), é que podemos ter a esperança de dias melhores”.

Miguel também expôs as principais propostas de governo constantes do “Melhor Plano de Governo da História de Rondônia”, que sempre carrega no bolso assinado por Expedito Júnior, nas áreas da educação, saúde, segurança pública, mas com foco principal no setor produtivo, área que conhece muito bem em função de toda a sua experiência acumulada na vida pública.

Fonte: Roni Viana
 

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