Segunda-feira, 4 de janeiro de 2010 - 20h31
O Ministério das Relações Exteriores da Venezuela criticou nesta segunda-feira o governo do presidente peruano, Alan García, por afirmar que a Bolívia intervém nos assuntos internos do Peru por ordens do presidente venezuelano, Hugo Chávez.
BBC Brasil
Em entrevista a uma rádio peruana, o presidente García disse que apesar Chávez "já não poder mais intervir" em assuntos internos do Peru, a ele "parece que tivesse delegado esse papel a um governo mais próximo", em referência ao governo de Evo Morales.
García disse ainda que espera que não haja intervenções nos comícios presidenciais de 2011 “como houve em 2006”. O presidente peruano se referiu ao apoio público de Hugo Chávez ao candidato da oposição Ollanta Humala, nas eleições presidenciais de 2006, vencidas por García, o que provocou uma crise política entre os dois países.
A chancelaria da Venezuela criticou os comentários do líder peruano e a “suposta subordinação” do governo boliviano ao da Venezuela e classificou as afirmações de García como “insolentes” e que “corroboram seu desprezo pela integração e particularmente pelos países vizinhos ao Peru, assim como pelas normas elementares de convivência pacífica e respeitosa que devem prevalecer em nossa região”.
Tensão
As relações dos presidentes da Bolívia, Evo Morales, e da Venezuela, Hugo Chávez, com Alan García tem sido complicadas desde que o líder peruano assumiu o poder.
Além do apoio aberto de Chávez ao candidato rival de García em 2006, nos últimos doze meses as relações se deterioraram após Lima ter concedido o asilo político ao opositor venezuelano Manuel Rosales, acusado de corrupção pela Justiça da Venezuela.
No caso da Bolívia, Morales entrou em conflito com o Peru após o governo de García ter concedido asilo a três ministros bolivianos acusados de genocídio pela atuação durante os confrontos de 2003 que causaram a morte de mais de 60 pessoas nas revoltas populares causadas pela renúncia do então presidente Gonzalo Sánchez de Lozada.
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