Segunda-feira, 16 de março de 2015 - 05h31
A União de Nações Sul-Americanas (Unasul) condenou o decreto do governo dos Estados Unidos que considera a Venezuela uma “ameaça incomum e um problema extraordinário" para o país e pediu a revogação do texto.
“A Unasul reitera o chamado ao governo dos Estados Unidos da América para que avalie e ponha em prática alternativas de diálogo com o governo da Venezuela, sob os princípios de respeito à soberania e à autodeterminação dos povos”, informou a Unasul em comunicado oficial.
O decreto, assinado pelo presidente Barack Obama na última segunda-feira (9), determinou a aplicação de novas sanções a sete altos funcionários venezuelanos, acusados de violação de direitos humanos. Entre os funcionários estão o diretor-geral dos Serviços Secretos e o diretor da Polícia Nacional. As sanções incluem a proibição de entrada nos Estados Unidos e o congelamento de bens.
A manifestação da Unasul pela derrubada do decreto foi aprovada por unanimidade pelos 12 países que integram o grupo. No comunicado, a Unasul diz que as novas medidas anti-Venezuela do governo Obama constituem “uma ameaça de ingerência à soberania e ao princípio de não intervenção nos assuntos internos de outros Estados”.
O bloco sul-americano ainda manifestou “compromisso com a plena vigência” do direito internacional e de instrumentos como o princípio da não intervenção e pediu que os países “se abstenham da aplicação de medidas coercitivas unilaterais”.
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