Sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013 - 06h11
Renata Giraldi*
Agência Brasil
Brasília – O governo do Reino Unido, na presidência do G8 (grupo que reúne os oito países mais industrializados - além do Reino Unido, os Estados Unidos, o Japão, a Alemanha, França, Itália, o Canadá e a Rússia), defenderá políticas para incrementar o comércio e o uso de recursos para o desenvolvimento das regiões mais pobres do mundo. Os países africanos são o foco. O Reino Unido assumiu em janeiro a presidência rotativa do G8 pelo período de um ano.
O vice-primeiro-ministro britânico, Nick Clegg, defendeu a mudança de comportamento dos países industrializados durante o debate Reino Unido: Agenda para a Presidência do G8 2013 - Transparência e Governação, em Maputo, Moçambique.
Clegg disse ainda que o Reino Unido apoiará a suspensão de barreiras ao comércio com os países pobres, como forma de promover o crescimento econômico e o desenvolvimento social. Segundo ele, é essencial impedir a perda de alimentos e garantir a circulação de mercadorias nos países africanos.
"Aqui em Moçambique, uma tributação efetiva será crucial se as riquezas do país forem beneficiar totalmente o seu povo”, ressaltou o vice-primeiro-ministro. “Moçambique é um país dotado de abundantes recursos naturais, em especial o carvão e o gás."
*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa
Especialistas apontam erro grave de Lula na comparação entre conflito Israel-Hamas com Holocausto
A recente comparação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva entre o conflito entre Israel e Hamas e o Holocausto gerou fortes reações, tant
Considerada um dos destaques do Novo PAC para a região Norte, a ponte rodoviária que fará a ligação entre Brasil e Bolívia, pela BR-425/RO, está c
Sebrae RO abre 2ª Chamada para Missão Internacional em Barcelona
Considerado o principal evento internacional para cidades, o Smart City Expo World Congress 2023 acontece na primeira quinzena de novembro em Barcel
Importante para fortalecer a integração sul-americana, a ponte rodoviária que ligará Brasil e Bolívia, na BR-425/RO, está mais perto de se tornar re