Segunda-feira, 19 de novembro de 2018 - 14h00
O presidente do conselho da montadora japonesa Nissan, Carlos Ghosn, foi preso no Japão nesta segunda-feira (19). Ghosn, segundo informações da imprensa local, é ex-presidente da montadora e atualmente preside a Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi.
A Nissan divulgou nota com esclarecimentos sobre o caso. A montadora afirmou que pretende retirar Ghosn do cargo que ocupa como presidente do conselho de administração, afirmando que ele "declarou durante anos renda inferior ao valor real", de acordo com os resultados de uma investigação interna.
A Nissan está fornecendo informação aos promotores públicos do Japão e está cooperando com as investigações", disse a nota da empresa.
Ghosn, brasileiro, natural de Guajará-Mirim (RO), foi presidente da montadora japonesa entre 2001 e 2017. Ele deixou o cargo no ano passado para cuidar das parcerias com Renault e Mitsubishi. Um raro executivo estrangeiro no topo da carreira no Japão.
Segundo o jornal Asahi informou em seu site, Ghosn, que também é executivo-chefe da Renault na França, é suspeito de ter subestimado sua própria receita nas demonstrações financeiras e concordou em falar voluntariamente com os promotores.
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