Quarta-feira, 31 de dezembro de 2008 - 18h47
Londres - Obama e Lula, desde o próximo 20 de janeiro ambos serão os dois governantes ocidentais mais votados. Um deles é o primeiro afro-americano e o outro o primeiro sindicalista em ter chegado até a presidência na maior república dos seus respectivos subcontinentes.
Os dois liderarão uma pugna não frontal como a que Bush teve com o único presidente da região que lhe precedeu e que lhe sucederá no tempo: o da Venezuela. Nessa confrontação Chávez ganhou, ele se consolidou e avançou internacionalmente, enquanto os EUA perderam força no seu quintal permitindo que chegassem ao poder novos governantes que questionavam os americanos, e que Cuba fosse quebrando o cerco.
Como resultado desse choque o Lula logrou agigantar-se ao virar a ponte entre os novos governos esquerdistas e os antigos aliados dos EUA, e ao transformar o Brasil no eixo da nova União Sul-americana e do bloco da América Latina e Caribe.
O Obama quer dar a volta por cima e recuperar a influencia perdida no sul promovendo uma política de menos antagonismos. Nem a ele nem a Chávez lhes convém um choque frontal.
O Obama procurará evitar novas polarizações nas Américas. Assim buscará desafiar o chavismo e contrabalançar o Lula fazendo que muitos países latinos e caribenhos queiram voltar a se aproximar do Washington e não seguir a rota pró autonomia regional promovida desde o Mercosul.
Fonte: Isaac Bigio
Especialistas apontam erro grave de Lula na comparação entre conflito Israel-Hamas com Holocausto
A recente comparação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva entre o conflito entre Israel e Hamas e o Holocausto gerou fortes reações, tant
Considerada um dos destaques do Novo PAC para a região Norte, a ponte rodoviária que fará a ligação entre Brasil e Bolívia, pela BR-425/RO, está c
Sebrae RO abre 2ª Chamada para Missão Internacional em Barcelona
Considerado o principal evento internacional para cidades, o Smart City Expo World Congress 2023 acontece na primeira quinzena de novembro em Barcel
Importante para fortalecer a integração sul-americana, a ponte rodoviária que ligará Brasil e Bolívia, na BR-425/RO, está mais perto de se tornar re