Terça-feira, 9 de junho de 2009 - 12h02
Confrontos entre policiais e indígenas deixaram mais de 30 pessoas mortas
A ministra peruana da Mulher, Carmen Vildoso, apresentou sua renúncia ao presidente Alan García na noite de segunda-feira por desacordo com relação à forma como o governo conduziu os brutais confrontos entre policiais e indígenas nos quais mais de 30 pessoas morreram.
"A ministra Carmen Vildoso apresentou sua carta de renúncia irrevogável ao presidente Alan García na noite de segunda-feira por discordar da formar como o governo manejou o conflito com os indígenas amazônicos e o enfrentamento de sexta-feira", disse hoje à Associated Press uma fonte no alto escalão do Ministério da Mulher.
A saída de Vildoso é a primeira desde a posse do segundo gabinete ministerial chefiado pelo primeiro-ministro Yehude Simon, há 11 meses.
A fonte acrescentou, no entanto, que o presidente Alan García não aceitou a renúncia da ministra.
Na noite de segunda-feira, indígenas amazônicos mantinham bloqueada a via que une as cidades de Tarapoto e Yurimaguas, na região de San Martín, mas negociações com a Defensoria do Povo garantiram que a estrada seria desbloqueada por quatro horas nesta terça-feira para permitir a passagem de alimentos e combustíveis.
Na última sexta-feira, a Amazônia peruana foi palco da morte de 23 policiais, cinco indígenas e quatro civis, segundo informações oficiais. Representantes indígenas afirmam que mais de 20 nativos morreram nos confrontos ocorridos a mais de 700 quilômetros de Lima.
Os protestos, qualificados pelo governo como "barbárie", parecem em vias de se intensificar com uma mobilização nacional de povos indígenas prevista para a quinta-feira, à qual se uniriam sindicatos, organizações políticas de esquerda e outros grupos.
Os nativos exigem a revogação de decretos governamentais que enfraqueceriam seus direitos sobre terras ancestrais ao permitir explorações de petróleo e gás por companhias transnacionais.
Fonte: Agência Estado
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