Segunda-feira, 27 de setembro de 2010 - 05h23
Agência Brasil - O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela informou que as eleições realizadas ontem (26) no país contaram com a maior parte dos 17,7 milhões de eleitores e transcorreram de forma tranquila. Os eleitores foram às urnas para escolher 165 deputados federais e mais 12 para o Parlamento Latino-Americano.
Depois de cinco anos, a disputa entre os aliados do presidente venezuelano, Hugo Chávez, e a oposição foi acirrada. Em 2005, em protesto, a oposição se retirou da disputa.
A presidente do Conselho Nacional Eleitoral, Tibisay Lucena, disse que foram registradas "pequenas ocorrências" em alguns locais de votação, mas "foram controladas". “Tudo o que aconteceu, conseguimos atender com rapidez", afirmou.
A vice-presidente do Conselho Nacional Eleitoral, Sandra Oblitas, disse que independentemente dos horários fixados, os locais de votação se manteriam abertos até que todos os eleitores que estavam nas filas pudessem votar. Segundo Oblitas, o dia de eleição parlamentar foi marcado pela "tranquilidade e a paz" e os locais de votação registraram "comparecimento altíssimo".
Ontem, durante todo o dia, longas filas se formaram nos locais de votação em Caracas. Depois das recentes chuvas fortes e deslizamentos de terra que mataram várias pessoas, havia o temor de que mais problemas ocorressem no domingo e afetassem o comparecimento dos eleitores.
O próprio presidente Chávez postou várias mensagens em sua página no Twitter, estimulando os venezuelanos a irem às urnas. Chávez pediu que os cerca de 17,7 milhões de eleitores evitassem a desestabilização da "revolução" e pediu que seus partidários votassem em um "grande ataque" que iria "demolir" a oposição.
Prevendo um comparecimento de 70%, Chávez afirmou que a eleição é a prova de que a Venezuela tem uma democracia saudável. "Todos sabem que seus votos serão respeitados", afirmou.
A oposição não tem representação no Parlamento venezuelano desde 2005, quando decidiu retirar suas candidaturas na última hora e optou por não concorrer às eleições. Na ocasião, os oposicionistas alegaram supostas irregularidades no processo eleitoral, que não foram comprovadas posteriormente. Desde então, a Assembleia Nacional é comandada por maioria governista absoluta.
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