Domingo, 10 de março de 2013 - 20h44
Agência Efe - Caracas, 10 mar (EFE).- O presidente encarregado da Venezuela, Nicolás Maduro, pediu neste domingo "unidade das forças revolucionárias", alertou que sem ela "tudo por ser pedido" e aceitou que o Partido Comunista (PCV) apoie sua candidatura presidencial.
Em discurso perante a XII Conferência do PCV, na qual aceitou formalmente ser candidato nas eleições de 14 de abril, Maduro insistiu que necessita "do apoio do povo e de todas as forças revolucionárias".
Maduro Publicidade pertence ao Partida Socialista Unido da Venezuela (PSUV) que por sua vez faz parte do Pólo Democrático, uma aliança que aglutina socialistas, comunistas e outras organizações que apoiavam o presidente Hugo Chávez, cuja morte, na terça-feira, obrigou que fossem convocadas novas eleições presidenciais.
"Eu não estou neste cargo de presidente encarregado nem vou ser presidente da República a partir do próximo 15 de abril por vaidade ou aspirações pessoais (...), mas necessito do apoio do povo e de todas as forças revolucionárias", insistiu.
Após jurar perante os comunistas manter e aprofundar a "Revolução Bolivariana", Maduro admitiu entre soluços que é "uma verdade evidente" que ele não é Chávez, "falando estritamente da inteligência, do carisma, da força histórica, da capacidade de condução e comando, além da grandeza espiritual" do líder falecido.
"Uma coisa é eu ser chavista" e "outra coisa é eu ser Chávez", disse, embora tenha ressaltado que "todos juntos somos Chávez e separadamente não somos nada".
Maduro convidou formalmente o PCV para "que se incorpore formalmente à direção política militar da Revolução Bolivariana".
"O PCV considera que a luta contra a corrupção e a ineficácia" estatal é "uma tarefa de primeira ordem", assim como que o Governo chame a um "debate nacional profundo sobre o socialismo, para esclarecer conceitos, natureza e caráter dos obstáculos que na atualidade nos separam da possibilidade objetiva desta condição", diz as conclusões da XII Conferência do PCV.
Maduro aceitou críticas que em nome do PCV fez Óscar Figuera, secretário-geral do comitê central do partido aliado, e que o presidente encarregado manifestou que serão analisadas na "direção política militar da Revolução Bolivariana", como Chávez chamava sua gestão.
Fonte: rádio Jovem pan com informações da Agência EFE
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