Domingo, 8 de janeiro de 2012 - 12h03
O ano de 2012 promete ser o mais complicado para a liberdade de imprensa na Argentina desde a volta da democracia, em 1983. De acordo com analistas políticos e profissionais da área de comunicação, o governo da presidente Cristina Kirchner deve usar todas as ferramentas ao seu dispor para intensificar a pressão contra a imprensa não alinhada à administração.
Segundo jornalistas e parlamentares, Cristina, reeleita em outubro para um segundo mandato, usará sua ampla maioria no Parlamento, as organizações de militantes kirchneristas, a máquina estatal de comunicação e grupos empresariais aliados para atingir esse objetivo. A maior parte das pressões seria direcionada contra o Grupo Clarín - a maior holding multimídia do país - rotulado pelo governo de "inimigo midiático".
Um parlamentar aliado a Cristina disse sob condição de anonimato que a meta, neste ano, é concretizar a ordem dada pelo ex-presidente Néstor Kirchner (2003-2007), que morreu em outubro de 2010, para "colocar o Clarín de joelhos".
Como presente de Natal para a viúva, parlamentares kirchneristas aprovaram a lei que declara "bem de interesse público" a produção, distribuição e comercialização do papel-jornal, concentrada na fábrica Papel Prensa, propriedade dos jornais Clarín, La Nación e do Estado argentino. A nova lei, já em vigor permitirá ao governo aumentar sua participação acionária na Papel Prensa até ficar com seu controle total.
"Nunca, desde a volta da democracia, em 1983, nós jornalistas não alinhados com um governo tivemos tantos problemas", afirmou Luis Majul, jornalista e autor de O Dono, livro que relata os negócios obscuros do casal Kirchner. Na mesma sintonia, o jornalista e advogado Adrián Ventura sustenta que desde a aprovação da Lei de Mídia "o governo conseguiu encolher o espaço no qual se move a imprensa independente".
Fonte: Diário Online com informações do jornal O Estado de S. Paulo. (Agência Estado)
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