Segunda-feira, 3 de dezembro de 2012 - 05h58
Renata Giraldi*
Agência Brasil
Brasília - O presidente do Equador, Rafael Correa, disse à Telesur que há setores no país que "tentam promover um golpe de Estado". Em 2010, Correa foi alvo de um protesto de militares e interpretou a manifestação, que gerou uma crise política no país, como tentativa de golpe. Na ocasião, ele recebeu o apoio do Mercosul e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).
Correa é candidato à reeleição em 2013 – em fevereiro, haverá o primeiro turno, em abril, o segundo. Em fevereiro, também haverá eleições para a escolha dos 137 integrantes da Assembleia Nacional do Equador e cinco do Parlamento Andino.
Segundo o presidente, há esforço de alguns grupos para tentar quebrar a unidade existente entre o Equador e a Venezuela, que ele chama de família, por “medo de perder nas urnas”. Correa responsabiliza banqueiros e a burocracia internacional pela eventual campanha contra ele.
Correa, de 49 anos, foi eleito presidente em 2006 vencendo o empresário Alvaro Noboa, que novamente estará na disputa. Na América do Sul, ele mantém relações próximas com os presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, e da Bolívia, Evo Morales.
*Com informações da emissora multiestatal de televisão, Telesur.
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