Segunda-feira, 10 de maio de 2010 - 15h25
Brasília – O diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), Jacques Diouf, elogiou hoje (10) o Programa Fome Zero. Segundo ele, o programa deve ser exportado para os países africanos com o objetivo de garantir a segurança alimentar e a qualidade de vida para quem vive nesses países. De acordo com Diouf, a FAO garante os financiamentos e a tecnologia necessários para a execução dos projetos.
“A intenção de executar versões do Fome Zero é importante para o desenvolvimento e levar adiante a experiência e a tecnologia desse programa para avançar nos projetos de segurança alimentar”, disse Diouf, que participa da Reunião Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural, no Itamaraty.
De acordo com o diretor-geral da FAO, programas como o Fome Zero são um exemplo para o resto do mundo. “Essa iniciativa tem reduzido a pobreza e estimulado uma série de ações. Já reduziu em 28% a fome, de 2004 a 2006”, disse ele.
Ao longo desta segunda-feira, uma série de reuniões está sendo realizada com a participação de ministros e especialistas de países africanos. A ideia é apresentar propostas para a promoção da agricultura, da segurança alimentar e do desenvolvimento rural para ampliar as áreas de cooperação entre o Brasil e esses países.
Nos últimos anos, os países africanos recebem aproximadamente 60% dos recursos da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) destinados à cooperação internacional. Há 50 projetos na área de segurança alimentar operados pela ABC em 18 países africanos. De acordo com Diouf, com projetos brasileiros e estrangeiros em execução na África cerca de 20 milhões de pessoas são favorecidas.
No início da manhã de hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o prêmio Campeão do Mundo na Batalha Contra a Fome concedido pelo Programa Alimentar Mundial (PAM), vinculado às Nações Unidas.
Para a FAO, Lula deve ser premiado por seus esforços na implementação de ações no Brasil e no exterior que visam ao combate à fome. Um dos destaques foi a atuação brasileira na cooperação com o Haiti – devastado depois do terremoto de 12 de janeiro.
Renata Giraldi e Yara Aquino
Agência Brasil
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