Domingo, 4 de janeiro de 2009 - 09h30
Londres - Em 1 de janeiro de 1959 se deu início à revolução cubana, a única que em Ocidente estabeleceu um sistema de partido único comunista y de economia estatizada e planificada. Os Castro, que inicialmente eram nacionalistas democratas, foram se radicalizando e, após conseguir o aval de Moscou, se dedicaram a sovietizar sua ilha.
Cuba, não obstante, fracassou em internacionalizar sua revolução; e seu regime foi buscando se reconciliar com seu entorno e criar sectores que prosperassem com o mercado. A onda que derrubou o bloco soviético não chegou a Cuba, a qual diferentemente da Europa oriental não teve um modelo importado pelos tanques e com os campos de Stalin e onde os níveis de vida da sua população não eram inferiores aos dos seus vizinhos.
Os Castro sobreviveram abrindo o país para certos investimentos privados e logo incentivando uma onda de novos governos nacionalistas na América Latina. Hoje Cuba não promove mais guerrilhas ou novas socializações. Os Castro emulam a trilha chinesa e vietnamita de preservar o partido único, mas para dar passo a um sistema que combine planejamento e estatismo com formas de capitalismo.
A eleição de Obama poderia abrir uma etapa na qual os EUA comecem a limar aristas com a Cuba e que os Castro continuem a fazer concessões ao mercado
Fonte: Isaac Bigio.
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