Segunda-feira, 11 de maio de 2009 - 14h41
Efe, em Manado
A mudança climática que afeta os oceanos ameaça causar um aumento das catástrofes naturais, o deslocamento de milhões de pessoas, e com a extinção de numerosas espécies, advertiram os especialistas nesta segunda-feira (11), na Indonésia.
"A maior ameaça que recai sobre os oceanos é a derivada da mudança climática", afirmou Gabriele Goettsche-Wanli, diretora da divisão de Assuntos Oceânicos e Lei do Mar das Nações Unidas, em seu discurso durante a primeira jornada da Conferência Mundial dos Oceanos.
Participam da conferência, realizada na cidade indonésia de Manado, ao norte das ilhas Célebes, cerca de 1,8 mil cientistas e funcionários de delegações de pelo menos 64 nações, a fim de examinar os efeitos da mudança climática nos oceanos.
Em uma das primeiras reuniões realizadas no começo da conferência, os especialistas alertaram sobre o aumento das temperaturas registradas nos oceanos.
Gabriele observou que os estudos realizados por especialistas da ONU, indicam que o nível das águas aumentará "um metro ou mais para o ano 2100", o que afetará cem milhões de pessoas na Ásia, 40 milhões na Europa, e cinco milhões na África e América.
A especialista da ONU explicou que, além disso, a mudança climática é um perigo para a sobrevivência das espécies que habitam nos polos, pela diminuição de seu habitat e a chegada de outras próprias de climas mais quentes.
Outros aspectos destacados pelos cientistas foram a absorção em massa de dióxido de carbono nos mares e as alterações nas correntes marinhas.
"É necessário um sistema integrado de observação oceânica para entender melhor os oceanos e como afetam e são afetados pela mudança climática", disse outro especialista na conferência.
A conferência dos oceanos é uma iniciativa da Indonésia destinada a chamar a atenção da comunidade internacional que, ao término das reuniões, acertará uma declaração não vinculativa que influa nas negociações sobre o protocolo que substituirá o de Kyoto, que expira em 2012.
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