Domingo, 8 de janeiro de 2012 - 09h24
Renata Giraldi
Agência Brasil
Brasília – O apoio do governo brasileiro ao Haiti é histórico. Houve parcerias nos últimos governos que deverão ser ampliadas na gestão da presidenta Dilma Rousseff. A parceria mais intensa foi por meio das forças de paz, a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), criada em 2004 para restaurar a ordem e a tranquilidade na região.
Para o ministro da Defesa, Celso Amorim, a retirada gradual dos militares estrangeiros do Haiti é fundamental. Segundo ele, é necessário evitar a falsa sensação de conforto gerada pela presença dos estrangeiros no país. Amorim, no entanto, costuma ressaltar que a saída dos homens deve ser feita por meio de um cronograma definido de forma conjunta por todos que participam da missão.
Há ainda dois outros episódios que fazem o Haiti manter vínculos afetivos com o Brasil. Em 2004, a seleção brasileira, com celebridades como Ronaldo Fenômeno e Ronaldinho Gaúcho, enfrentou a seleção haitiana no único estádio da capital, Porto Príncipe. Foi o chamado jogo da paz.
Apaixonados por futebol e pelos atletas brasileiros, mais de 15 mil haitianos se apertaram no pequeno espaço para assistir à partida. O Brasil venceu por 6 x 0. O placar pareceu não incomodar os haitianos que foram para as ruas saudar os jogadores brasileiros – os quais costumam homenagear com pichações em muros.
Seis anos depois, logo após o terremoto de 12 de janeiro de 2010, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou o Haiti. Lula fez um sobrevoo sobre o país para verificar os prejuízos causados pela tragédia. Na ocasião, o presidente apelou aos credores internacionais para que perdoem a dívida do país e disse que o Brasil cooperaria com todas as ações necessárias para a reconstrução da região.
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