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Ataques à Líbia vão continuar, diz Hillary Clinton



Agência Brasil

Brasília – A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, reafirmou hoje (29) que as forças da coalizão internacional vão manter os ataques aos alvos na Líbia até que o líder líbio, Muammar Khadafi, deixe o poder. A afirmação de Hillary ocorreu durante a reunião de emergência, convocada nesta terça-feira em Londres, com líderes estrangeiros. Desde o dia 19, as forças de coalizão intensificaram os ataques em defesa da renúncia do presidente líbio.

As informações são da agência pública de notícias de Portugal, a Lusa, e da BBC Brasil. Hillary afirmou que a comunidade internacional vai pressionar Khadafi a cumprir as exigências da Organização das Nações Unidas (ONU) e a cessar os ataques contra civis.

“[Os ataques estrangeiros serão mantidos até que Khadafi] cumpra plenamente as condições da resolução [das Nações Unidas de número 1973] e pare os ataques contra civis, retirando as tropas das zonas onde entraram pela força e permita que todos os civis recebam ajuda humanitária e serviços básicos", disse a secretária norte-americana.

A reunião, em Londres, conta com a presença de delegações de cerca 35 países e de representantes órgãos internacionais, como Hillary e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon.

O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron, disse esperar que o encontro garanta ''o máximo de unidade política e diplomática''. Em comunicado conjunto, Cameron e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, afirmam que a reunião irá aproximar a comunidade internacional de modo a dar apoio à transição da Líbia de uma ditadura violenta para criar as condições para que o povo da Líbia possa escolher seu próprio futuro.

Grã-Bretanha e França foram os principais defensores da execução de uma ação militar contra as forças leais a Khadafi, que vinham avançando sobre áreas controladas por rebeldes que lutam contra o regime líbio.

No documento, os líderes dos dois países disseram que o governo líbio perdeu toda a sua legitimidade e deve ''partir imediatamente''. Ontem (28) à noite, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um pronunciamento no qual defendeu o envolvimento americano na operação militar internacional.


 

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