Domingo, 27 de maio de 2012 - 15h31
Da BBC Brasil
Agência Brasil, Brasília - A comunidade internacional intensificou a pressão sobre o governo sírio, após o massacre na cidade de Houla, na sexta-feira (25) que, segundo a ONU, deixou ao menos 90 mortos, incluindo 32 crianças de menos de 10 anos. O ministro do Exterior britânico, William Hague, pediu a realização de uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU esta semana e disse estar conversando com aliados a respeito de "uma dura resposta internacional".
"Nossa prioridade é estabelecer os detalhes desse terrível crime e agir rapidamente para garantir que os responsáveis sejam identificados e punidos", disse Hague.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, declarou que, após o "pavoroso massacre", o regime do presidente Bashar Al Assad, baseado em "assassinato e medo", precisa chegar ao fim.
União Europeia, Liga Árabe, França e Alemanha também condenaram o incidente, enquanto o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o enviado especial à Síria, Kofi Annan, emitiram uma declaração conjunta na qual condenam as mortes em Houla como uma flagrante violação da lei internacional e exigem que a Síria interrompa imediatamente o uso de armas pesadas em áreas populosas.
O ataque, feito após manifestações contra o regime sírio, é considerado um dos mais sangrentos desde o início da revolta contra o governo do presidente Bashar Al Assad, em março do ano passado.
A cidade de Houla, na província de Homs, na região central do país, foi atingida por bombardeios das forças armadas sírias.
Ativistas dizem que algumas das vítimas morreram no ataque, enquanto outras foram sumariamente executadas por milícias ligadas aos governo, conhecidas como shabiha. As autoridades sírias negam responsabilidade e creditam os ataques a "gangues de terroristas armados”.
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