Terça-feira, 9 de fevereiro de 2016 - 10h06
O México enfrenta uma crise de direitos humanos “de proporções epidêmicas” e os desaparecimentos de pessoas, a tortura e os homicídios brutais estão se tornando “símbolos” do país, considerou hoje a Anistia Internacional (AI).
A organização fez a advertência a poucos dias do início da visita do papa Francisco ao México, afirmando que, quando chegar à capital do país, o pontífice vai se deparar “com uma das mais perturbadoras crises de direitos humanos de todas as Américas”.
“Devido às dezenas de milhares de pessoas que despareceram, ao uso da tortura, aos crescentes números de assassinatos de mulheres e à total falta de capacidade para investigar crimes, os abusos contra os direitos humanos transformaram-se em símbolos do México”, acrescentou a diretora da organização de defesa dos direitos humanos para a América, Erika Guevara-Rosas, citada em um comunicado da Anistia Internacional.
A organização pede que o papa Francisco use “sua poderosa influência para persuadir o governo [do presidente do México, Enrique] Peña Nieto a encarar com seriedade a terrível crise de direitos humanos, assegurando-se de que todos aqueles que cometem crimes enfrentarão a justiça”.
O papa visitará o México de 12 a 17 de fevereiro.
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