Sábado, 7 de novembro de 2009 - 06h36
Nuvens muito carregadas vindas do Mato Grosso e Amazonas provocaram nos últimos dois dias, temporais em vários pontos de Rondônia. Em algumas cidades houve registro de alagamentos, destelhamentos de construções e queda de árvores.
Daniel Panobianco - O período de chuvas começou com força total em Rondônia. Desde a noite da última quinta-feira (5), intensas pancadas de chuva, com trovoadas e rajadas de vento atingiram o sul do Estado, região de Vilhena, provocando alagamentos em vias públicas e residências, além de destelhamentos de construções e queda de árvores. A estação automática na cidade operada pelo INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) registrou em 24 horas, acumulado de 96,2 milímetros, o maior volume já registrado nesta estação desde que ela foi aberta em julho do ano passado.
Nesta sexta-feira, o dia já começou com muita chuva nas redondezas de Porto Velho. Alagamentos atingiram estradas vicinais e diversas ruas da capital rondoniense provocando alagamentos.
No período da tarde, Cacoal foi atingida por ventos fortes, de até 59 km/h e precipitação significativa, de acordo com dados de outra estação do INMET na cidade.
Na região central, um forte temporal provocou diversos pontos de alagamentos em Ji-Paraná; Segundo Efraim Caetano, morador do Segundo Distrito, Zona Leste da cidade, em pouco tempo, o acumulado chegou aos 65 mm.
A forte instabilidade obervada em Rondônia é fruto de ventos difluentes na alta camada da atmosfera que, em conjunto com o calor e umidade em superfície, geraram a formação de uma extensa faixa de tormentas, com nuvens de topos com temperaturas de até -80°C (oitenta graus negativos), com forte desenvolvimento vertical. O radar da REDEMET (Rede de Meteorologia do Comando da Aeronáutica), também indicou, através de dados de reflectividade, forte atividade convectiva ao norte de Porto Velho nesta sexta-feira.
A previsão dos modelos numéricos ainda é de muita chuva neste sábado em grande parte de Rondônia, o que pode gerar transtornos novamente à população.
Fonte: De Olho No Tempo
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