Domingo, 3 de agosto de 2008 - 08h44
Acordo entre Sebrae e Secretaria de Desenvolvimento Ambiental faz parte de estruturante de manejo florestal da Amazônia, que prevê ações até 2009
O Sebrae em Rondônia firmou nessa semana, em Porto Velho, termo de cooperação técnica e financeira com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental (Sedam) para promover o projeto de extrativismo em unidades de conservação nas reservas de Maçaranduba, Castanheira e Rio Preto Jacundá, na região dos municípios de Machadinho do Oeste e Vale do Anari, em Rondônia.
O termo é a concretização de um trabalho que o Sebrae vem desenvolvendo com parceiros estratégicos e que resulta no Projeto Estruturante de Manejo Florestal não Madeireiro da Amazônia, envolvendo a exploração racional de seis produtos e essências florestais nos Estados do Amapá, Pará, Roraima, Amazonas, Acre e Tocantins, além de Rondônia.
No Estado de Rondônia, por exemplo, serão explorados a castanha-do-brasil, óleo de copaíba e extrato de açaí, enquanto que no âmbito regional são contemplados também o azeite de andiroba, de babaçu e unha-de-gato. O documento foi assinado pelo superintendente do Sebrae/RO, Pedro Teixeira Chaves, e pelo secretário Cletho Muniz de Brito, na sede da Sedam, em Porto Velho. Outros projetos podem ser incluídos no termo de cooperação técnica.
Ao ser firmado, o termo estabelece aliança institucional para a realização de ações integradas no apoio técnico e financeiro na execução de projetos extrativistas em unidades de conservação, promovendo seu desenvolvimento econômico e social sustentável, incluindo e respeitando a vocação de populações tradicionais.
Pelo acordo firmado, estamos incentivando a exploração ao máximo da floresta em pé, que dá tanto lucro, ou mais até, caso estivesse no chão, disse no ato da assinatura o diretor do Sebrae/RO, Pedro Teixeira Chaves. Ele citou como exemplo o trabalho que já se fez com o projeto Tecido da Floresta.
Para o secretário Muniz de Brito, a iniciativa do Sebrae é importante por contribuir com a exploração racional de essências florestais utilizando o conhecimento das populações tradicionais, que deve ser considerado e agregado a qualquer projeto de desenvolvimento sustentável.
AGÊNCIA SEBRAE/Canal Rural
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