Terça-feira, 3 de fevereiro de 2015 - 08h06

A umidade absorvida no Oceano Atlântico é o início de um ciclo hidrológico que culmina em chuvas no Centro-Sul do Brasil; no entanto, a ação humana já destruiu quase metade da vegetação, reduzindo a “transpiração” da floresta - Divulgação/Luciana Gatti/IPEN Brazil
RIO - Enfim, um refresco. As chuvas e trovoadas dos últimos dias deram uma pausa no tórrido verão carioca. A princípio, segundo os meteorologistas, o tempo fechado vai se estender na cidade até domingo. Fundamentais para controlar a subida alucinada das temperaturas, os chamados rios voadores seriam mais fortes se não fosse o estrago provocado pelo homem a três mil quilômetros do Rio, na Floresta Amazônica. Clique AQUI e leia matéria de Renato Grandelle do jornal O Globo.
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Pesquisadores de Porto Velho-RO apresentam solução inovadora para reaproveitar água de ar-condicionado em prédios públicos, promovendo sustentabilid

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Soltura de Quelônios no vale do Guaporé
Há cerca de 39 anos atrás um Quilombola, nascido no Vale do Guaporé, preocupado com o possível extermínio dos Quelônios (Tracajás, Tartarugas e outr

Ecoporé realiza segundo mutirão de plantio da campanha “Folião Vira Árvore” no IFRO Calama
A Ecoporé realiza nesta sexta-feira, 5 de dezembro, com concentração às 15h, no IFRO Campus Calama, o segundo mutirão de plantio da campanha Para
Domingo, 21 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)