Terça-feira, 3 de fevereiro de 2015 - 08h06

A umidade absorvida no Oceano Atlântico é o início de um ciclo hidrológico que culmina em chuvas no Centro-Sul do Brasil; no entanto, a ação humana já destruiu quase metade da vegetação, reduzindo a “transpiração” da floresta - Divulgação/Luciana Gatti/IPEN Brazil
RIO - Enfim, um refresco. As chuvas e trovoadas dos últimos dias deram uma pausa no tórrido verão carioca. A princípio, segundo os meteorologistas, o tempo fechado vai se estender na cidade até domingo. Fundamentais para controlar a subida alucinada das temperaturas, os chamados rios voadores seriam mais fortes se não fosse o estrago provocado pelo homem a três mil quilômetros do Rio, na Floresta Amazônica. Clique AQUI e leia matéria de Renato Grandelle do jornal O Globo.
Quinta-feira, 25 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)
A Ecoporé, instituição com 37 anos de história em Rondônia, e o Bloco Pirarucu do Madeira uniram forças em uma ação que redefine a relação entre as

Pesquisadores de Porto Velho-RO apresentam solução inovadora para reaproveitar água de ar-condicionado em prédios públicos, promovendo sustentabilid

Com o objetivo de fortalecer a preservação das espécies nativas da região amazônica e garantir a biodiversidade, 228 mil filhotes de tartarugas-da A

Soltura de Quelônios no vale do Guaporé
Há cerca de 39 anos atrás um Quilombola, nascido no Vale do Guaporé, preocupado com o possível extermínio dos Quelônios (Tracajás, Tartarugas e outr
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