Terça-feira, 4 de maio de 2010 - 10h26
Lourenço Canuto
Agência Brasil
Brasília – O presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Pedro Arraes, defendeu a necessidade da expansão da extensão rural. Segundo ele, é preciso que institutos de Assistência Técnica e Expansão Rural (Emater), cooperativas, sindicatos e universidades atuem na disseminação das experiências promovidas na área agrícola.
Durante entrevista hoje (4) ao programa Brasil em Pauta, ele disse que 10% dos fazendeiros respondem por 75% da produção brasileira, o que considera "muito pouco" considerando a necessidade do país.
O objetivo da Embrapa é atrair pequenos e médios produtores em condições de exercerem a atividade com renda e sustentabilidade. Para isso, ele salientou a importância de se oferecer apoio tecnológico a cultivos pioneiros em diversas áreas "a exemplo do que foi feito para as culturas de soja no Cerrado".
"[Queremos] continuamente superar gargalos, desenvolvendo tecnologias, mas a empresa não pode fazer tudo sozinha. Precisa de uma extensão rural pública forte para que os resultados sejam alcançados e o produtor seja beneficiado."
A Embrapa está presente nos Estados Unidos, na Europa, na África e na Venezuela e é reconhecida internacionalmente pela experiência no clima tropical. Estão sendo revitalizados os laboratórios dos 43 centros de pesquisa que existem no país, num processo de modernização destinado a atender às demandas dos produtores rurais. Além disso, 1.211 funcionários serão contratados.
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