Segunda-feira, 14 de setembro de 2009 - 12h36
PETROBRAS prevê primeira perfuração de poço em 2013 ou até mesmo em 2014
Pauta do dia no Legislativo, motivo de polêmica entre governos, além de ser o principal ponto de discussão em todas as rodas de especialistas do setor de petróleo do País e até entre analistas no exterior, o pré-sal não é para já. Apesar de já ter sido apresentado o projeto para a criação do Fundo Social que vai administrar o lucro destas áreas e os tributos pagos pela extração do óleo e do gás abaixo da camada de sal sob as novas regras de partilha da área exploratória, a sociedade civil deverá eleger pelo menos mais três ou quatro presidentes antes de começar a ver os benefícios desta riqueza, afirmam analistas e especialistas do setor.
Isso porque, considerados os prazos mínimos para a votação das novas regras, o modelo de partilha entraria em vigor em 2010, já em ano de eleição. Até a elaboração do primeiro leilão das novas áreas estratégicas, lá se vai mais um ano. Isso leva a crer que as primeiras licitações ocorreriam entre 2011 e 2012.
Considerando o comentário feito esta semana pelo diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme Estrella, de que “a indústria fornecedora é quem vai ditar o ritmo dessas licitações”, ou mesmo que “em cada leilão serão disponibilizadas poucas áreas estratégicas”, é provável que a primeira perfuração de um poço sob o novo regime só ocorra entre 2013 na melhor das hipóteses, ou em 2014, às vésperas de uma nova eleição presidencial. Havendo descobertas, a área poderia começar a produzir depois de um a dois anos.
“Isso considerando uma hipótese de que tudo, absolutamente tudo, corresse dentro do previsto pelo Governo Federal, sem qualquer percalço. Já a possibilidade mais realista é de que somente após 2020 haveria o primeiro recurso financeiro para o Fundo, vindo de exploração de petróleo em uma área sob partilha”, avalia o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires. De acordo com o geólogo Giuseppe Baccocoli, o primeiro óleo destas novas áreas do pré-sal dificilmente sairia antes de 2020. “Na média histórica mundial, entre o período da licitação da área e o primeiro óleo, passam-se seis anos”, destaca.
(Fonte: Folha de Pernambuco)
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