Sexta-feira, 3 de outubro de 2008 - 05h25
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
Órgão mandou notificação de uma autuação no valor R$ 13,4 milhão
Figura desconhecida do meio agrário paraense, Léo Andrade Gomes, listado nesta semana como a pessoa física que mais desmatou no país, ainda não foi encontrado nem pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para notificá-lo sobre uma multa.
O instituto mandou a notificação de uma autuação no valor R$ 13,4 milhões para dois endereços diferentes, no Maranhão e na Bahia, mas a documentação voltou, e ele teve que ser avisado oficialmente por edital.
Ele também não indicou um advogado para representá-lo no processo. Como Gomes perdeu o prazo para apresentar defesa, ele deve se tornar um devedor da União.
Segundo a lista divulgada na última segunda-feira pelo ministro Carlos Minc (Meio Ambiente), Gomes desmatou mais de 15,2 mil hectares em dois focos diferentes, em Santana do Araguaia e Santa Maria das Barreiras, no sudeste do Pará.
Em ambos os autos de infração, um deste ano e outro de 2006, o nome da propriedade era o mesmo - Fazenda Cachoeira Alta.
A multa de 2006, de R$ 18 milhões, também não foi paga. Gomes - ou alguém em seu nome - entrou com um recurso no Ministério do Meio Ambiente, que ainda não foi julgado, segundo o Ibama.
A Folha conversou com fazendeiros de Santana do Araguaia e nenhum deles disse que conhecia ou que já tinha ouvido falar de Andrade, que também não figura no Sindicato de Produtores Rurais da cidade nem é associado da Faepa (Federação de Agricultura e Pecuária do Pará).
Segundo um funcionário do Ibama, é possível que ele seja “laranja” de outro fazendeiro.
Fonte: Folha Online
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