Segunda-feira, 13 de dezembro de 2010 - 10h11
Lourenço Canuto
Agência Brasil
Brasília - O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento deverá passar por reformulação no seu sistema de trabalho, visando à "adequação com a realidade" do setor, para dar mais garantia de rentabilidade ao produtor, informou hoje (13) o ministro da pasta, Wagner Rossi. Em entrevista coletiva, ele disse que a prioridade foi definida pela presidenta eleita, Dilma Rousseff, levando em conta que o ministério "está funcionando com defasagem de 30 anos".
"O setor evoluiu muito neste período, por isso deverá oferecer maior apoio ao produtor, tanto na garantia de preço mínimo quanto no seguro agrícola", destacou Rossi, que continuará à frente da pasta no novo governo. O ministro destacou que isso não tem como ser feito em um mês ou um ano, e que é preciso implementar as ações "levando em conta as variantes ligadas a cada ramo do setor produtivo, onde entram a questão mercadológica e os problemas climáticos".
Wagner Rossi disse que "apesar de tudo, incluindo a questão cambial, o país está vivendo seu melhor momento, tanto na área agrícola quanto na pecuária", e previu que o agronegócio deverá ter superávit comercial de US$ 60 bilhões no fechamento de 2010.
O ministro da Agricultura disse que é contrário à exigência de produtividade para as pequenas propriedades, porque isso poderia decretar a falência de parte do segmento. “Quem deve decidir sobre o que vai ser produzido e em que quantidade é o mercado e o próprio produtor", argumentou. Segundo Rossi, a agricultura hoje conta com terras a preços acessíveis e não há uma crise em relação aos espaços que devem ser ocupados.
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