Segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 - 15h01
Amanda Cieglinski
Agência Brasil
Brasília - No dia em que a morte do líder sindical Chico Mendes completa 20 anos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lembrou hoje (22), em seu programa semanal de rádio Café com o Presidente, que o seringueiro fez a diferença na defesa da dignidade da vida e da preservação da floresta.
Lula afirmou que conheceu Chico Mendes em 1980 e teve uma forte relação política com o líder. Ele defendia não a floresta por defender a floresta. O Chico defendia era um jeito moderno do povo que mora na floresta sobreviver, explorando adeqüadamente as riquezas produzidas pela natureza. Quando ele foi assassinado é que o Brasil tomou consciência de que tinha uma liderança extremamente importante, anônima, avaliou .
Para Lula, a grandeza do trabalho de Chico Mendes só foi reconhecida após o seu assassinato, em 22 de dezembro de 1988, pelo fazendeiro Darly Alves, com um tiro de espingarda. O Chico Mendes passou a ser compreendido pela sociedade brasileira depois que ele ganhou um prêmio na ONU [Organização das Nações Unidas]. Porque, até então, era tratado aqui como se fosse uma figura baderneira, ou seja, um grevista que atrapalhava que os empresários derrubassem a floresta.
O presidente acredita que aos poucos o país começa a valorizar essas lideranças. Tem muitos Chico Mendes espalhados pelo Brasil afora, nas mais diferentes áreas. E eu acho que estas pessoas precisam ser preservadas, cuidadas, para que estas pessoas tenham valor mesmo para o país. E eu acho que o Chico Mendes merece ser lembrado aqui, merece ser lembrado no mundo, afirmou.
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