Segunda-feira, 6 de abril de 2020 - 14h30

A Prefeitura de Ji-Paraná, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia), encerrou nesta segunda feira (06), as atividades no lixão municipal. Os resíduos sólidos coletados na cidade a partir desta data, passam a ser depositados no aterro sanitário, localizado na estrada do KM 11, área rural da cidade.
O processo licitatório, realizado em caráter emergencial, foi concluído pela prefeitura na última semana e, o município contratou por um período de seis meses, o aterro Sanitário da Empresa MFM, que fica localizado poucos metros à frente do antigo lixão. O custo para a destinação dos resíduos sólidos será de R$ 159,00 por tonelada.
O contrato emergencial é necessário até que seja concluído o processo licitatório definitivo que já está em andamento pela Prefeitura Municipal. Por isso, foi especificado um prazo de seis meses, tempo estimado para que o procedimento licitatório seja concluído.
A Secretária Municipal de Meio Ambiente, Kátia Regina Casula, explicou que para haver maior controle e fiscalização, a equipe técnica da semeia fará duas aferições de pesagem, uma na balança do município, localizada no pátio da usina Municipal de Asfalto, localizada no KM-7, antigo setor industrial e, a outra na balança da empresa MFM, localizada na área do aterro sanitário.
Com o fechamento do antigo lixão, todas as pessoas estão proibidas de realizarem o despejo de qualquer tipo de resíduo sólido no local. Eles devem transportar o material até o Aterro da MFM, uma vez que a área antiga passará por um processo de recuperação ambiental e deverá ficar inutilizada por cerca de 25 a 30 anos.
Conforme explicou Kátia Casula, o descarte de lixo em locais inadequados é crime ambiental, com penas de multas que podem chegar à R$ 200 mil. “É importante que as pessoas tenham a consciência que temos um novo local para o descarte dos resíduos sólidos em nossa cidade. Nossas equipes estão fiscalizando e orientando, porém, aqueles que foram pegos descartando o lixo em locais inapropriados serão autuados e multados”, afirmou Kátia.
Domingo, 9 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)
Cheia histórica do Rio Guaporé desafia desova das tartarugas e acende alerta ambiental em Rondônia
O ciclo de vida das tartarugas-da-Amazônia é um verdadeiro espetáculo natural que se repete todos os anos nas margens do Rio Guaporé, localizado na d

MPF defende assistência técnica ao produtor rural em Rondônia como forma de proteger o meio ambiente
O Ministério Público Federal (MPF), representado pelo procurador da República Gabriel de Amorim, com atuação na área ambiental, participou hoje (31

Ecobarreiras reforçam ações da Prefeitura de Porto Velho contra alagamentos e poluição dos igarapés
A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra), através dos Serviços Básicos, vem ampliando o uso das ecoba

ONGs acionam Justiça para barrar perfuração na Foz do Amazonas
Oito organizações de movimentos ambientalista, indígena, quilombola e de pescadores artesanais entraram na quarta-feira (22) com ação na Justiça Fede
Domingo, 9 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)