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Meio Ambiente

Ibama apreende madeira contrabandeada da Bolívia



O empresário João Barbudo e as marcenarias flagradas com madeira sem documentação serão autuadas e multadas. 

Em uma operação conjunta entre IBAMA, Policia Federal e Policia Militar foram apreendidas 177 pranchas de madeira de lei contrabandeadas da Bolívia para o Brasil, na fronteira da Vila Êvo Morales com o município de Plácido de Castro.  São 54 pranchas de mogno e o restante de Cedro e Cerejeira.

A operação aconteceu por causa de denúncias de que o delegado da policia boliviana na Vila Evo Morales, Alfredo Pinto, estaria vendendo uma madeira apreendida por ele em território boliviano para as marcenarias brasileiras. Alfredo Pinto teria feito a apreensão da madeira e ao invés de encaminhar ao órgão competente para que fossem tomadas as devidas providências com relação ao destino a ser dado à madeira, resolveu ganhar um dinheiro extra com a venda no Brasil. Às margens do Igarapé Rapirã, foram encontradas 11 pranchas de Mogno que segundo informações colhidas pela equipe de fiscalização, haviam sido colocadas ali pelo delegado Alfredo Pinto há três dias.

Segundo informações colhidas pela equipe de fiscalização, composta pelos Fiscais do IBAMA Hélio Barros e Francisco Wíliam, O chefe do posto da Coordenação de Operação Especial de Fronteiras Brasil/Bolívia – BRABO, agente De Lucca e os sargentos da polícia Militar Ignácio e Souza, a madeira pertence ao empresário João Barbudo. A diligência da equipe continuou pelas serrarias e marcenarias do município, onde foram encontradas as outras pranchas de madeira.

O IBAMA de Plácido de Castro fez apreensão e nos próximos dias apresentará relatório à sua Superintendência, citando inclusive a participação do policial boliviano no contrabando de madeiras.

O empresário João Barbudo e as marcenarias que foram flagradas com madeira sem documentação e suspeita de também ter sido comprada de Alfredo Pinto, serão autuadas e multadas. Multa esta que pode variar de  R$ 100,00 à R$ 500,00 por metro cúbico de madeira.

Segundo o Fiscal Francisco Wíliam, parte da madeira será doada ao Exercito brasileiro.

Fonte: O Alto Acre / Ailton Oliveira 

 

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