Domingo, 3 de fevereiro de 2008 - 18h11
O governador amazonense Gilberto Mestrinho foi crucificado pelos ecologistas, muitos deles, com certeza, a serviço de interesses terceiros, porque quando a quantidade de jacarés na região de Nhamundá cresceu muito, mandou abater algumas feras. ‘É melhor matar um jacaré do que deixar o bicho comer o caboclo’, dizia Gilberto, enquanto ecoidiotas vociferavam, talvez porque o sáurio não estava rondando pelas praias de Copacabana.
Cheios de uma filosofia anti-amazônica, participantes de um Fórum global acerca da região, aquelas reuniões feitas em locais bem distantes deste ‘Inferno Verde’, disseram que ‘entre o homem e o pirarucu, ficariam favoráveis ao peixe’.
Simeão Tavernard, paraense de nascimento, porto-velhense de adoção, me diz, ao ver a notícia na TV: ‘Lúcio, isso é porque esses caras nunca comeram um pirarucu desfiado. Se tivessem comido vai ver que mudavam de opinião’.
Eu, que gosto de peixe do jeito que ele venha, concordei.
Fonte: Lúcio Albuquerque
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