Quarta-feira, 18 de agosto de 2010 - 18h06
As aulas e as atividades na Universidade Federal de Rondônia (Unir) estão suspensas até sexta-feira (20) devido às constantes queimadas que estão tornando difícil a vida dos alunos e professores da instituição.
Os acadêmicos reclamam de mal-estar, como ardor nos olhos, e manifestações alérgicas. Os professores sofrem de rouquidão e as aulas ficaram difíceis de serem ministradas.
O porto-velhense já respira 20 vezes mais monóxido de carbono que a média normal recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Hoje calcula-se em 2 mil PPB (partes por bilhão) de monóxido de carbono na atmosfera, quando o normal seria 100 ppb.
As suspensões de toda atividade na Unir, Campus de Porto Velho, segundo o reitor da universidade, Januário Amaral, foram respaldadas no limite aceitável para respirar da OMS. Por isso, quando o ar fica seco, é recomendável que as pessoas que vivem no local bebam muita água e suspendam qualquer atividade ao ar livre. Além disso, deve-se evitar lugares fechados e com muita gente, como cinemas e salas de aula, entre as 10h e 14h.
Em Porto Velho, quase dois mil focos de calor em agosto já foram detectados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Para piorar o Sipam não prevê nenhuma chuva para os próximos três dias. A umidade do ar até sexta-feira fica, na mínima entre 15% a 25, e na máxima a 85% a 95%. As temperaturas para estes dias seguem elevadas.
Fonte: De olho no tempo, com informações Diário da Amazônia
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