Segunda-feira, 4 de agosto de 2008 - 06h32
O período de seca na porção sul-amazônica é marcado pela irresponsabilidade de fazendeiros e madeireiros com a queima ilegal.
Daniel Panobianco O tempo seco dos últimos meses em Rondônia e as altas temperaturas tem contribuído para a proliferação dos focos de queimadas no Estado. Mesmo com uma redução substancial em comparação com o ano passado, a fumaça, comemorada por muitos políticos por ainda não ter aparecido este ano, deu às caras neste domingo em Porto Velho.
Dados de METAR do Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira de Oliveira, indicaram visibilidade de apenas 5900 metros no período da tarde, quando a média normal é de 10 mil metros.
No interior, a fumaça também pairou sobre as regiões de Ariquemes, Machadinho d' Oeste e Ji-Paraná, embora em menor quantidade.
Agosto e setembro são os meses críticos de fumaça em Rondônia. No ano passado, Vilhena registrou a menor visibilidade mínima horizontal em setembro, com menos de 100 metros.
Dados: REDEMET
Fonte: De olho no tempo
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