Quarta-feira, 13 de agosto de 2025 - 18h52
A
Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO) sediou o Seminário
Grandes Geradores de Resíduos Sólidos, nesta terça-feira, 12. O evento, promovido
pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMA) teve o objetivo de promover o
diálogo entre os grandes geradores de resíduos sólidos do município, o poder
público e os demais setores envolvidos, visando à construção de soluções
integradas e sustentáveis para a gestão adequada dos resíduos sólidos em Porto
Velho.
No
evento, a SEMA apresentou o Programa de Controle de Grandes Geradores de
Resíduos Sólidos, desenvolvido pela própria secretaria. De acordo com a fiscal
de Meio Ambiente, Cirlene Tagliatti, já existe uma legislação que estabelece as
regras para que as grandes geradoras realizem a destinação correta dos seus
resíduos. São consideradas grandes geradoras empresas, indústrias e
instituições públicas que produzem mais de 200 litros de resíduos sólidos por
dia.
A
fiscal informou ainda que o Decreto nº 15.603/2018, que regulamenta o tema,
passará por alterações. Após a aprovação e publicação das mudanças, as empresas
terão novos prazos para se adequar às regras, atualizar o cadastro junto à SEMA
e apresentar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), detalhando as
formas de gestão e destinação dos resíduos gerados, de maneira a não
comprometer o meio ambiente.
A
reunião também serviu para apresentar ideias de reciclagem, por meio da
cooperativa dos catadores Catanorte, que atua na Vila Princesa, em Porto Velho.
Segundo o coordenador de finanças da cooperativa, Toni dos Santos, lá eles
recebem materiais de celulose (papeis em geral), plástico e metais. Ele
explicou que, quando o volume é acima de 2 metros cúbicos, a própria
cooperativa pode fazer a coleta.
Michel
Esteves, assessor técnico da Catanorte ressaltou a importância do evento, pois
foi uma forma de divulgar que cooperativas que trabalham e reciclam resíduos
estão em funcionamento na capital. “É importante que as pessoas saibam que há
uma alternativa para o descarte correto”, informou.
Esteves
lembrou da assessoria que a cooperativa teve por meio do Instituto Euvaldo Lodi
de Rondônia (IEL-RO). O Projeto Cata Mais Rondônia sistematizou os catadores
para que se organizassem visando melhorar a maneira como faziam a coleta e a
aumentar a renda de forma mais articulada. “Foi um grande aprendizado para
todos nós”, afirmou Esteves.
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