Segunda-feira, 4 de março de 2013 - 12h15
Uma nova etapa de reflorestamento vai alcançar mais de 87 hectares na região envolvida pela Usina Hidrelétrica Jirau. A Energia Sustentável do Brasil (ESBR) iniciou neste ano o plantio de 80 mil mudas florestais e frutíferas na Área de Preservação Permanente (APP) do reservatório da Hidrelétrica. Ação é a segunda realizada pela ESBR nas áreas de APP. Em 2011, já haviam sido plantadas mais de 85 mil mudas.
A APP do reservatório da Usina Jirau compreende mais de 14 mil hectares, sendo 11 mil de florestas preservadas e 3.300 de pastagem, que estão sendo restauradas, por meio do plantio de novas árvores e ações de preservação para sua regeneração propostas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). O trabalho é feito utilizando mudas nativas da região, de espécies como a Castanheira, o Ipê Amarelo, o Angelim, Ingá entre outras.
De acordo com o coordenador de Meio Biótico da ESBR, Marco Canedo, o projeto de recuperação de áreas degradadas visa também fomentar o desenvolvimento na perspectiva de sustentabilidade da região, pois além de reflorestar as áreas, garante renda aos agricultores, através da Cooperativa dos Produtores Rurais do Observatório Ambiental Jirau (COOPPROJIRAU). “Os cooperados, moradores da região, estão inseridos de diversas formas no projeto, produzindo mudas, plantando-as, executando a manutenção, fornecendo alimentação e moradia”, completou.
O cooperado Dioclides Nascimento, 52 anos, participa desde o início do projeto com a produção e venda de mudas. Para ele, o projeto tem dado uma ajuda boa no fim do mês. “Um dinheiro que vem na hora certa e ajuda na renda familiar”, completa.
Projeto Piloto de Cultivo do Açaí
Nesta segunda etapa de plantio, a Energia Sustentável do Brasil também inicia o projeto piloto de cultivo do Açaí em terra firme, recomendado pela Embrapa, que visa atender extrativistas da região. Serão destinados 10 dos 87 hectares para plantio do Açaí. O acompanhamento e cuidados com a cultura frutífera, a princípio, serão administrados pela ESBR, mas posteriormente os cuidados serão executados pelos próprios extrativistas.
Fonte: Giceli Soupinski
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