Segunda-feira, 18 de janeiro de 2016 - 20h42
O Bureau of Meteorology segue indicando que o pior do fenômeno El Niño, ou seja, seu ápice de anomalia positiva de temperatura já ocorreu e que a tendência nos próximos meses é de rápido declínio da fração anômala no Oceano Pacífico.
Meteorologistas australianos, com base na projeção de oito modelos globais, apostam que até meados de maio, o fenômeno já esteja praticamente desconfigurado.
Os modelos indicam um período de neutralidade no decorrer do ano de 2016, mas as recentes simulações vão além e mostram um declínio além dessa normalidade.
Ainda é cedo para arriscar, mas as atuais projeções sugerem, inclusive, anomalias negativas de temperatura das águas do Pacífico inferiores a -0,8°C e por mais de três meses consecutivos o que levaria a uma sugestão de precipitação de renascimento do fenômeno La Niña até o final do ano.
Em anos de La Niña, a chuva cai abaixo da média climatológica na Região Sul e acima do normal em áreas da Amazônia e da Região Nordeste, principalmente.
Como não há previsão oficial, tanto do Bureau quanto do National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) para o surgimento da La Niña, caso venha a se configurar, os impactos nas temperaturas serão poucos haja vista que o Hemisfério Sul estará na transição da primavera para o verão.
(Crédito das imagens: Reprodução/Climate Change Institute/University of Maine/Bureau of Meteorology)
(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia)
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