Quarta-feira, 13 de novembro de 2013 - 07h20

A divulgação que a educadora ambiental, Izabel Cristina da Silva, está realizando sobre as potencialidades do Babaçu está sendo apresentada durante uma exposição de fotografias de suas apresentações em diferentes eventos ligados ao meio ambiente no Brasil e no exterior.
O acervo fotográfico da pedagoga que é pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Gestão da Inovação e Tecnologia da Universidade Federal de Rondônia é exposto durante o I Festival de Arte Cultura da instituição de ensino superior que acontece no campus universitário até quinta - feira,14.
Entre os trabalhos apresentados estão à participação da empreendedora social em importantes eventos de meio ambiente como 12 Conferência Internacional das Américas realizada nos Estados Unidos, 7° Conferência Internacional de Tecnologia, Educação e Desenvolvimento realizada na Espanha, 2° Conferência Internacional de Economia,Geografia e Humanidades em Londres e Conferência Internacional de Planejamento Espacial, Desenvolvimento e Sustentabilidade , sediada em Pequim/ China.
Tendo como orientador o professor doutor Flávio de São Pedro Filho do Núcleo de Ciências Aplicadas, Izabel Cristina resolveu se dedicar ao babaçu porque viu na palmeira nativa do Norte e Nordeste do Brasil a oportunidade de sustentabilidade na melhoria da qualidade de vida da comunidade dessas regiões.
“Estudos revelaram que o babaçu tem 64 utilidades que podem representar melhoria da qualidade de vida da população local e muitas vezes acaba sendo desperdiçado”, frisa ela para justificar a necessidade de difundir a importância da palmeira que tem cem por cento de aproveitamento.
Entre os benefícios da planta da família das palmáceas, conforme Izabel está a utilização da fabricação de biodiesel, na indústria farmacêutica, gastronomia, além de decoração.
“Além de participar de eventos acadêmicos realizo oficinas sobre esse tema em comunidades, onde existe plantações da palmeira”, informa Izabel que para fortalecer o seu trabalho registrou o Museu do Babaçu no Instituto Brasileiro dos Museus(Ibran) em Brasília a fortalecer a divulgação.
Fonte: João Albuquerque
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